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Giovana Stephan comenta mais um título no Dueto Misto

Ao lado do também rubro-negro Renan Alcântara, atletas conquistam o ouro no Sul-Americano de Nado Artístico

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Em todas as competições que a Seleção Brasileira disputa, o Flamengo é muito bem representado pela dupla Giovana Stephan e Renan Alcântara. No Campeonato Sul-Americano de Nado Artístico, realizado entre os dias 31 de outubro e 3 de novembro, no Peru, não foi diferente. Os rubro-negros conquistaram mais um ouro no Dueto Misto e ajudaram o Brasil a terminar em primeiro lugar, garantindo assim o título da competição.


Foto: Satiro Sodré/CBDA

Giovana analisou sua participação no Sul-Americano e projetou o Campeonato Brasileiro, em dezembro.

“Fazendo as contas, esse foi o meu nono Sul-Americano. Posso dizer que tenho uma boa bagagem de experiências no nado artístico. Hoje, como uma atleta mais madura, busco sempre mais autoconhecimento e espero ajudar as mais jovens transmitindo tudo o que aprendi em todos esses anos. Foi uma surpresa muito legal receber o prêmio ‘Señor de Sipan’ nessa competição, que foi muito especial para mim. Vi que a equipe brasileira estava unida e cheia de garra, com o Dueto Misto cada vez mais forte e emocionando a todos”, disse a atleta, para depois completar.

“Com relação ao Campeonato Brasileiro, vamos com aquela garra rubro-negra de sempre para dominar a piscina e conquistar mais medalhas para o clube”, finalizou Giovana.

No Sul-Americano de 2016, Giovana ficou em primeiro lugar no Dueto Técnico e Dueto Livre, que no somatório das duas provas, conseguiu conquistar a medalha de ouro. No geral, somando todas as provas, o conjunto brasileiro terminou o Sul-Americano de 2018 com 161,6393 pontos no torneio, na frente de Colômbia e Argentina, que completaram o pódio em segundo e terceiro, respectivamente.


As equipes de nado artístico do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – Banco Bonsucesso, Furnas, Estácio, LafargeHolcim/Cimento Mauá, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.