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Gestão do Flamengo é exaltada no prêmio BrSM

Três dirigentes rubro-negros foram indicados para melhor executivo de sua área; Fred Luz leva troféu de Melhor CEO

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O Flamengo segue sendo bem lembrado no prêmio BrSM. O diretor geral do clube, Fred Luz, foi eleito o melhor CEO do futebol brasileiro, no prêmio BrSM, em São Paulo, na tarde desta segunda-feira (11.05). Além de Luz, Bruno Spindel, diretor de marketing do Rubro-Negro, e Bernardo Accioly, diretor jurídico, também foram indicados à premiação em suas respectivas áreas, mas, mesmo não levando o título, viram a gestão do Flamengo ser muito elogiada a todo instante.

Durante a premiação, Fernando Ferreira da consultoria Pluri, fez questão de reforçar o quão eficiente tem sido os trabalhos no Mais Querido. "Isso que esta acontecendo no futebol é muito novo. Não é algo comum observarmos um incentivo de alinhamento e/ou uma gestão profissional. Agora, temos o Flamengo que é um clube que esta se saneando muito rapidamente e melhorando. Não sou torcedor do clube, mas torço muito por esta diretoria e por resultados dentro de campo para que a gestão se torne um exemplo para o futebol brasileiro", disse Fernando que completou. "No próximo evento falaremos da criação de uma Liga, já que, como não temos uma regulação setorial, existem muitos clubes pensando no assunto, como Flamengo e Fluminense", concluiu.

Outros diretores presentes na premiação fizeram coro à declaração do consultor da Pluri, frisando que a administração rubro-negra é uma gestão que está fazendo algo diferente no futebol brasileiro. Além de se mostrarem realmente preocupados em reduzir as dívidas e aumentar as arrecadações do clube, os diretores rubro-negros foram elogiados pelo fato de estarem buscando aumentar a receita do Flamengo por meio do Nação Rubro-Negra. 
Em 2014, o clube teve a maior receita de clubes do Brasil, a camisa mais valorizada e a maior receita de patrocínio do Brasil, a maior receita somada de sócio-torcedor e bilheteria do Brasil, além da geração de mais de R$100 milhões em novas receitas recorrentes anuais (patrocínios e sócio torcedor) e da captação de recursos diretos e incentivados mantendo a autossustentabilidade do esporte olímpico rubro-negro.