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Maria Clara Lobo segue tradição familiar no nado sincronizado

Atleta do Flamengo e da Seleção Brasileira fala da emoção de competir em Rio-2016 e praticar a modalidade em que sua mãe e avó fizeram história

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O nado sincronizado "corre nas veias" de Maria Clara Lobo. Depois de sua mãe, Cristiana - atleta do dueto olímpico brasileiro da mesma modalidade nos Jogos de Barcelona/1992 e sete vezes campeã sul-americana -, e sua avó, Ana Maria - medalhista de bronze do nado sincronizado no Pan de São Paulo/1963 e árbitra internacional -, a jovem atleta rubro-negra representa a terceira geração de sua família na Seleção Brasileira. Prestes a disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, Maria Clara também pode fazer história.

"Não consigo nem definir exatamente o que sinto, é um sonho sendo realizado. Desde pequena sonhava com uma Olimpíada, mas via isso como um sonho distante. Hoje está muito perto. Minha mãe sempre falava, desde a minha infância, como é uma experiência incrível", conta a rubro-negra, que este ano vem treinando apenas com a Seleção.

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Confira a entrevista com Maria Clara na íntegra:

Site Oficial: Como definir sua relação com o Flamengo?
Maria Clara Lobo: É uma relação que vai além das piscinas. Minha família inteira é rubro-negra e, desde pequena, eu torço para todos os esportes do clube. Então, nadar e competir pelo Flamengo é um orgulho imenso.

O apoio do Flamengo fez diferença pra você integrar a Seleção Brasileira?
Fez total diferença. Foi o clube que me proporcionou os primeiros passos para ser uma atleta de alto rendimento, sempre acreditando no meu potencial e me ajudando a evoluir. Você pode fazer parte da formação de novos talentos olímpicos do Brasil: clique aqui e seja um Anjo da Guarda Rubro-Negro.

Como é sua relação com suas companheiras de equipe na Gávea?
O nado sincronizado do Flamengo tem uma relação que envolve muito companheirismo, confiança e amizade. Até brincamos falando que é a nossa 'FLAmília'. Todas confiam umas nas outras e estão sempre torcendo para o sucesso em equipe e também individual de cada atleta.

Qual você considera seu principal título pelo clube?
Foi o Brasileiro Sênior, em 2013, porque integrei a equipe Adulta e ainda era da categoria abaixo. Neste Brasileiro, ganhamos ouro na equipe técnica. Mas de modo geral, todos os títulos nacionais foram muito importantes e significaram muito para mim, até porque integrei equipes e competi duetos com diferentes pessoas, então cada experiência foi única.

O que você acha que falta para a renovação do nado no Brasil?
A divulgação do esporte é muito importante e o investimento nas categorias de base é fundamental. Você também pode ser fundamental para a renovação do nado sincronizado e de todos os esportes olímpicos do país: seja um Anjo da Guarda Rubro-Negro e faça a diferença!

Maria Clara nas Olimpíadas. O que você sente com isso?
Não consigo nem definir exatamente o que sinto, é um sonho sendo realizado. Desde pequena sonhava com uma Olimpíada, mas via isso como um sonho distante. Hoje está muito perto. Minha mãe sempre falava, desde a minha infância, como é uma experiência incrível. Agora, esse sonho se realizando no meu país leva esse sentimento a proporções ainda maiores. É fantástico.