Novo quiosque oficial é o primeiro FlaShop na Zona Norte do Rio
Abertura do espaço contou com craques do presente e da história do Flamengo
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
Com a presença de craques do presente e do passado, como o volante Kleberson e os ex-jogadores Adílio, Nunes e Julio César (Uri Geller), além do armador Fred, campeão do basquete, foi inaugurada na noite de quinta-feira, 29 de outubro, o primeiro quiosque oficial FlaShop no Rio de Janeiro. O empreendimento fica no shopping Nova América, em Del Castilho, próximo à saída 5 da Linha Amarela.
O evento gerou um movimento intenso no piso 2 do shopping. Dezenas de pessoas fizeram fila para ter a chance de tirar uma foto, trocar uma palavra e pedir autógrafos aos ídolos. Na animação, a Charanga do Flamengo atraía gente fora do shopping enquanto as mascotes oficiais Uruba e Urubinha brincavam com as pessoas. "É muito bom receber esse carinho. Temos um compromisso muito importante com essa torcida", declarou Adílio, um dos heróis da conquista do Mundial Interclubes, em meio a incontáveis pedidos para fotos.
O lançamento contou com um lounge, onde eram exibidos DVDs da Fla-Filmes em home theater. Para poder dar conta do movimento no dia da inauguração, o empresário e franqueado Marcelo Plaisant, que atua ainda no nicho de surfwear, alocou 20 vendedores. O sucesso da inauguração, segundo ele, não o surpreende. "Isso é Flamengo", resumiu o empresário, que planeja abrir mais um quiosque Flashop em outro shopping carioca.
A iniciativa foi saudada por rubro-negros da Zona Norte. O quiosque é o primeiro negócio licenciado na região – já existe uma FlaShop no Centro da cidade e em breve o clube, junto com a Olympikus, irá inaugurar uma gigantesca loja oficial na Gávea. "É mais uma opção para comprar produtos oficiais do clube. Antes, não tinha. Ficava difícil se deslocar até a Zona Sul", afirmou Antonio Carlos de Oliveira, engenheiro de 32 anos, residente no bairro de Vila Kosmos.
Claudio Issa, comerciante de 38 anos e morador do Cachambi, concorda. "Às vezes a gente tinha que comprar produto oficial e tinha que ir ao Centro ou na Zona Sul. Aqui, fica mais perto. E a gente procura outros materiais oficiais além da camisa principal de jogo. Agasalhos, por exemplo", ressaltou.
A gerente de licenciamentos do departamento de marketing do Flamengo, Leila Monteiro, acredita que o lançamento do primeiro quiosque oficial no Rio tenha sido um sucesso. "Isso mostra a força da marca Flamengo", assinalou.
Para Eduardo Rosenberg, da Roxos e Doentes, empresa que faz a seleção para as franquias Flashop, o quiosque é o primeiro passo para se abrir uma loja. "É uma operação rápida e de investimento menor. Serve de termômetro para se abrir uma loja", explica. Segundo ele, o fato do franqueado ser rubro-negro é um ingrediente importante. "Reunir paixão com negócio... não tem preço".
De acordo com Cecilia Figueiredo, gerente de marketing do shopping Nova América, investir em iniciativas ligadas ao futebol faz parte da estratégia do centro comercial, que conta com duas lojas outlets de grandes fabricantes esportivos e tem camarotes no Maracanã e no Engenhão, usados para premiar clientes do cartão de fidelidade do Nova América. "Fizemos uma pesquisa e a maior parte, quase 60%, dos nossos clientes é de rubro-negros. O empreendimento foi um golaço para essa clientela que não estava encontrando produtos para comprar. Com certeza, vai virar loja", projetou Cecilia.
O evento gerou um movimento intenso no piso 2 do shopping. Dezenas de pessoas fizeram fila para ter a chance de tirar uma foto, trocar uma palavra e pedir autógrafos aos ídolos. Na animação, a Charanga do Flamengo atraía gente fora do shopping enquanto as mascotes oficiais Uruba e Urubinha brincavam com as pessoas. "É muito bom receber esse carinho. Temos um compromisso muito importante com essa torcida", declarou Adílio, um dos heróis da conquista do Mundial Interclubes, em meio a incontáveis pedidos para fotos.
O lançamento contou com um lounge, onde eram exibidos DVDs da Fla-Filmes em home theater. Para poder dar conta do movimento no dia da inauguração, o empresário e franqueado Marcelo Plaisant, que atua ainda no nicho de surfwear, alocou 20 vendedores. O sucesso da inauguração, segundo ele, não o surpreende. "Isso é Flamengo", resumiu o empresário, que planeja abrir mais um quiosque Flashop em outro shopping carioca.
A iniciativa foi saudada por rubro-negros da Zona Norte. O quiosque é o primeiro negócio licenciado na região – já existe uma FlaShop no Centro da cidade e em breve o clube, junto com a Olympikus, irá inaugurar uma gigantesca loja oficial na Gávea. "É mais uma opção para comprar produtos oficiais do clube. Antes, não tinha. Ficava difícil se deslocar até a Zona Sul", afirmou Antonio Carlos de Oliveira, engenheiro de 32 anos, residente no bairro de Vila Kosmos.
Claudio Issa, comerciante de 38 anos e morador do Cachambi, concorda. "Às vezes a gente tinha que comprar produto oficial e tinha que ir ao Centro ou na Zona Sul. Aqui, fica mais perto. E a gente procura outros materiais oficiais além da camisa principal de jogo. Agasalhos, por exemplo", ressaltou.
A gerente de licenciamentos do departamento de marketing do Flamengo, Leila Monteiro, acredita que o lançamento do primeiro quiosque oficial no Rio tenha sido um sucesso. "Isso mostra a força da marca Flamengo", assinalou.
Para Eduardo Rosenberg, da Roxos e Doentes, empresa que faz a seleção para as franquias Flashop, o quiosque é o primeiro passo para se abrir uma loja. "É uma operação rápida e de investimento menor. Serve de termômetro para se abrir uma loja", explica. Segundo ele, o fato do franqueado ser rubro-negro é um ingrediente importante. "Reunir paixão com negócio... não tem preço".
De acordo com Cecilia Figueiredo, gerente de marketing do shopping Nova América, investir em iniciativas ligadas ao futebol faz parte da estratégia do centro comercial, que conta com duas lojas outlets de grandes fabricantes esportivos e tem camarotes no Maracanã e no Engenhão, usados para premiar clientes do cartão de fidelidade do Nova América. "Fizemos uma pesquisa e a maior parte, quase 60%, dos nossos clientes é de rubro-negros. O empreendimento foi um golaço para essa clientela que não estava encontrando produtos para comprar. Com certeza, vai virar loja", projetou Cecilia.