Diogo à disposição como primeiro ou segundo atacante
Camisa 43 deve estrear nesta quinta pelo Flamengo, mas não sabe se vai ter um companheiro no ataque
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
Com Leandro Amaral ou Val Baiano, ou até mesmo sozinho no ataque, Diogo está à disposição de Rogério Lourenço para estrear nesta quinta-feira (26.08), no Maracanã. O novo camisa 43 do Rubro-Negro deve começar jogando contra o Atlético Mineiro e, apesar de ainda não ter o melhor entrosamento possível com os novos companheiros, promete compensar a falta de ritmo com muita dedicação.
"Na Portuguesa e no Olympiacos, tanto joguei mais atrás como mais avançado. Não sei ainda como vai ser escalado, com quem vou jogar, mas dentro de campo vamos conversar para nos acertarmos. O entrosamento ainda não é perfeito, mas com o trabalho diário isso vai acontecer naturalmente", afirmou.
Ao mesmo tempo em que sabe que terá o apoio do torcedor, Diogo também está ciente de que a cobrança será grande por gols. Mas se diz pronto para encarar de frente este desafio.
"Lido com naturalidade com a pressão. O atacante e o goleiro são os mais cobrados. A torcida apóia quando faz gol, mas cobra muito quando não faz. Tanto eu como Leandro, Val, Borja, se não fizermos gols, vai existir pressão e isso é normal", disse o jogador, que explicou ainda que vai precisar se readaptar ao futebol brasileiro.
"O futebol é bem diferente. Lá eles dão bastante porrada (risos) e tentam se aproximar bastante do futebol inglês. Aqui, as equipes procuram muito o jogo, lá é mais fechado", concluiu.
"Na Portuguesa e no Olympiacos, tanto joguei mais atrás como mais avançado. Não sei ainda como vai ser escalado, com quem vou jogar, mas dentro de campo vamos conversar para nos acertarmos. O entrosamento ainda não é perfeito, mas com o trabalho diário isso vai acontecer naturalmente", afirmou.
Ao mesmo tempo em que sabe que terá o apoio do torcedor, Diogo também está ciente de que a cobrança será grande por gols. Mas se diz pronto para encarar de frente este desafio.
"Lido com naturalidade com a pressão. O atacante e o goleiro são os mais cobrados. A torcida apóia quando faz gol, mas cobra muito quando não faz. Tanto eu como Leandro, Val, Borja, se não fizermos gols, vai existir pressão e isso é normal", disse o jogador, que explicou ainda que vai precisar se readaptar ao futebol brasileiro.
"O futebol é bem diferente. Lá eles dão bastante porrada (risos) e tentam se aproximar bastante do futebol inglês. Aqui, as equipes procuram muito o jogo, lá é mais fechado", concluiu.
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