Flamengo em vermelho, preto e rosa
Relembre feitos de mulheres que marcaram época com a camisa rubro-negra, em diversas modalidades
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
O ano de 2010 é especial para a mulher rubro-negra. Nunca antes na história, a torcedora do Flamengo havia olhado para o cargo mais alto do clube e visto uma mulher. Desta vez, é diferente. Lá está Patricia Amorim, atleta laureada e benemérita, como presidente. E, assim como Patricia, muitas outras mulheres já deixaram seus nomes escritos na história do Rubro-Negro.
Das pistas de atletismo até as quadras de basquete, passando pelo vôlei, pelas piscinas e até pelos tablados, o Flamengo deve muitas de suas vitórias nestes 114 anos de glórias à elas. E a equipe do site oficial do clube preparou uma pequena lista com as principais atletas de diversas modalidades, que marcaram época na Gávea.
Patricia Amorim: Hoje presidente do Clube de Regatas do Flamengo, Patricia Amorim é a principal figura neste Dia da Mulher. Antes de assumir cargos administrativos, no entanto, ela fez história também como atleta. Primeira presidente mulher do Rubro-Negro, ela foi 28 vezes campeã brasileira nos 200, 400, 800 e 1.500 metros livres da natação. Entre os anos de 1983 a 1989, quebrou 29 recordes sul-americanos e foi aos Jogos Olímpicos de Seul, em 1988. Há 12 anos a natação brasileira não conquistava um lugar nas Olimpíadas.
No troféu Brasil de 1989, Patrícia ganhou oito provas e deu o título ao Flamengo. Na Gávea, ela foi ainda coordenadora de Esportes Aquáticos e Vice-Presidente de Esportes Olímpicos.
Érica Lopes: Chegou ao Flamengo em 1960, destacando-se como a maior estrela do atletismo rubro-negro. Conquistou o bicampeonato estadual feminino, em 60/61, e os troféus Brasil de 62 a 65. Nas provas de 100 e 200 metros rasos era imbatível. Pela facilidade que tinha para correr e com a velocidade que imprimia, passou a ser conhecida como a "Gazela Negra".
Virna: A excelente campanha do Flamengo na Superliga Feminina de Vôlei 2000/2001 tem uma responsável direta: a atacante Virna, capitã da equipe. Virna Cristine Dantas Dias começou a jogar aos 13 anos, em Natal (RN) e desde então não parou de vencer. Mas, foi em 1999 que ela realizou seu sonho. Depois de vencer a Superliga, Virna conquistou o ouro no Pan-Americano de Winnipeg e então assinou com o Rubro-negro.
Leila: Um dos grandes nomes da equipe do Flamengo campeã da Superliga Feminina de Vôlei em 2000, Leila começou sua carreira aos 15 anos, em Brasília. A canhotinha chegou ao Flamengo no ano de 2000 e ficou lá por apenas um ano. Foi pouco, mas o bastante para se tornar inesquecível. A final é lembrada até hoje por todos os que acompanharam a equipe. Uma vitória, na raça, contra a também forte equipe do rival Vasco.
Jacqueline: Jackie chegou ao clube com 9 anos de idade, através do então técnico Ênio Fiegueiredo. Formada nas escolinhas da Gávea, Jackie é mais uma grande atleta que confirma o slogan Craque o Flamengo faz em casa. No time principal, ela era uma das lideres e jogava com uma categoria impressionante, além de ter um amor imenso. Tamanha dedicação rendeu a conquista do Campeonato sul-americano de clubes em 1981. Mais tarde, Jackie passou a jogar o vôlei de praia, tornando-se campeã olímpica em Atlanta (EUA), em 1996.
Daniele Hypolito: A história de Daniele pode ser definida em uma palavra muito comum no Flamengo: superação. Sobrevivente de um acidente que teve sete mortos e ainda deixou a treinadora Georgette Vidor paraplégica, a Pequena Notável, com seus 1,45m, se tornou uma gigante na Gávea. Hypólito virou uma das maiores ginastas do Brasil ao conquistar uma inédita medalha de prata, no solo, no Mundial de Ghent, na Bélgica, em 2001.
Jade Barbosa: Nascida no Rio de Janeiro e revelada pelo Flamengo, Jade começou a ganhar destaque ainda como juvenil, quando conquistou a medalha de ouro no Mundial da Dinamarca. Em 2007, ela disputou os Jogos Pan-Americanos e faturou a meldalha de ouro no salto, prata por equipes e bronze no solo. Em setembro, Jade disputou seu primeiro Campeonato Mundial de Ginástica na Alemanha e conquistou a medalha de bronze no individual geral, a melhor participação de uma ginasta brasileira na história da competição.
Luisa Parente: Iniciou suas piruetas, aos seis anos, na escolinha do Flamengo. E lá encerrou, aos 22, sua carreira de ginasta. Foi campeã estadual, brasileira e sul-americana em todas as categorias (mirim, infantil, infanto-juvenil, juvenil e adulto) e foi a primeira ginasta brasileira a participar de duas olimpíadas (1988 e 1992).
Isabel: Foi uma das principais atletas do voleibol brasileiro no final dos anos 70 e início dos 80, época em que o esporte tomou grande impulso no Brasil. Formada nas divisões de base do Flamengo, foi campeã brasileira em 1978 e 1980. Era uma das representantes do clube na seleção brasileira das Olimpíadas de Moscou em 1980 e Los Angeles em 1984. Foi, posteriormente, atleta do vôlei de praia e treinadora de vôlei, tendo exercido esta última função no Flamengo, nos anos de 1999 e 2000.
Giovana Stephan: Giovana veio morar no Rio de Janeiro ainda criança devido a transferência do pai no trabalho. Começou na ginástica artística, mas como estava ficando muito "forte" foi para o nado sincronizado. Em 2002, chegou à seleção brasileira de base e, em 2005, à adulta. No ano de 2007, participou do seu primeiro Pan-Americano, conquistado a medalha de bronze por equipes.
Mariana Brochado: Mariana Nery Brochado é considerada musa da natação brasileira. E ela começou nas categorias de base do clube, onde permaneceu até o fim da sua carreira, em 2008. A ex-atleta participou das Olimpíadas de 2004, na Grécia.
Das pistas de atletismo até as quadras de basquete, passando pelo vôlei, pelas piscinas e até pelos tablados, o Flamengo deve muitas de suas vitórias nestes 114 anos de glórias à elas. E a equipe do site oficial do clube preparou uma pequena lista com as principais atletas de diversas modalidades, que marcaram época na Gávea.
Patricia Amorim: Hoje presidente do Clube de Regatas do Flamengo, Patricia Amorim é a principal figura neste Dia da Mulher. Antes de assumir cargos administrativos, no entanto, ela fez história também como atleta. Primeira presidente mulher do Rubro-Negro, ela foi 28 vezes campeã brasileira nos 200, 400, 800 e 1.500 metros livres da natação. Entre os anos de 1983 a 1989, quebrou 29 recordes sul-americanos e foi aos Jogos Olímpicos de Seul, em 1988. Há 12 anos a natação brasileira não conquistava um lugar nas Olimpíadas.
No troféu Brasil de 1989, Patrícia ganhou oito provas e deu o título ao Flamengo. Na Gávea, ela foi ainda coordenadora de Esportes Aquáticos e Vice-Presidente de Esportes Olímpicos.
Érica Lopes: Chegou ao Flamengo em 1960, destacando-se como a maior estrela do atletismo rubro-negro. Conquistou o bicampeonato estadual feminino, em 60/61, e os troféus Brasil de 62 a 65. Nas provas de 100 e 200 metros rasos era imbatível. Pela facilidade que tinha para correr e com a velocidade que imprimia, passou a ser conhecida como a "Gazela Negra".
Virna: A excelente campanha do Flamengo na Superliga Feminina de Vôlei 2000/2001 tem uma responsável direta: a atacante Virna, capitã da equipe. Virna Cristine Dantas Dias começou a jogar aos 13 anos, em Natal (RN) e desde então não parou de vencer. Mas, foi em 1999 que ela realizou seu sonho. Depois de vencer a Superliga, Virna conquistou o ouro no Pan-Americano de Winnipeg e então assinou com o Rubro-negro.
Leila: Um dos grandes nomes da equipe do Flamengo campeã da Superliga Feminina de Vôlei em 2000, Leila começou sua carreira aos 15 anos, em Brasília. A canhotinha chegou ao Flamengo no ano de 2000 e ficou lá por apenas um ano. Foi pouco, mas o bastante para se tornar inesquecível. A final é lembrada até hoje por todos os que acompanharam a equipe. Uma vitória, na raça, contra a também forte equipe do rival Vasco.
Jacqueline: Jackie chegou ao clube com 9 anos de idade, através do então técnico Ênio Fiegueiredo. Formada nas escolinhas da Gávea, Jackie é mais uma grande atleta que confirma o slogan Craque o Flamengo faz em casa. No time principal, ela era uma das lideres e jogava com uma categoria impressionante, além de ter um amor imenso. Tamanha dedicação rendeu a conquista do Campeonato sul-americano de clubes em 1981. Mais tarde, Jackie passou a jogar o vôlei de praia, tornando-se campeã olímpica em Atlanta (EUA), em 1996.
Daniele Hypolito: A história de Daniele pode ser definida em uma palavra muito comum no Flamengo: superação. Sobrevivente de um acidente que teve sete mortos e ainda deixou a treinadora Georgette Vidor paraplégica, a Pequena Notável, com seus 1,45m, se tornou uma gigante na Gávea. Hypólito virou uma das maiores ginastas do Brasil ao conquistar uma inédita medalha de prata, no solo, no Mundial de Ghent, na Bélgica, em 2001.
Jade Barbosa: Nascida no Rio de Janeiro e revelada pelo Flamengo, Jade começou a ganhar destaque ainda como juvenil, quando conquistou a medalha de ouro no Mundial da Dinamarca. Em 2007, ela disputou os Jogos Pan-Americanos e faturou a meldalha de ouro no salto, prata por equipes e bronze no solo. Em setembro, Jade disputou seu primeiro Campeonato Mundial de Ginástica na Alemanha e conquistou a medalha de bronze no individual geral, a melhor participação de uma ginasta brasileira na história da competição.
Luisa Parente: Iniciou suas piruetas, aos seis anos, na escolinha do Flamengo. E lá encerrou, aos 22, sua carreira de ginasta. Foi campeã estadual, brasileira e sul-americana em todas as categorias (mirim, infantil, infanto-juvenil, juvenil e adulto) e foi a primeira ginasta brasileira a participar de duas olimpíadas (1988 e 1992).
Isabel: Foi uma das principais atletas do voleibol brasileiro no final dos anos 70 e início dos 80, época em que o esporte tomou grande impulso no Brasil. Formada nas divisões de base do Flamengo, foi campeã brasileira em 1978 e 1980. Era uma das representantes do clube na seleção brasileira das Olimpíadas de Moscou em 1980 e Los Angeles em 1984. Foi, posteriormente, atleta do vôlei de praia e treinadora de vôlei, tendo exercido esta última função no Flamengo, nos anos de 1999 e 2000.
Giovana Stephan: Giovana veio morar no Rio de Janeiro ainda criança devido a transferência do pai no trabalho. Começou na ginástica artística, mas como estava ficando muito "forte" foi para o nado sincronizado. Em 2002, chegou à seleção brasileira de base e, em 2005, à adulta. No ano de 2007, participou do seu primeiro Pan-Americano, conquistado a medalha de bronze por equipes.
Mariana Brochado: Mariana Nery Brochado é considerada musa da natação brasileira. E ela começou nas categorias de base do clube, onde permaneceu até o fim da sua carreira, em 2008. A ex-atleta participou das Olimpíadas de 2004, na Grécia.