O primeiro passo do tricampeão carioca em sua luta pelo quarto título consecutivo não é a única atração para a torcida do Flamengo que comparecer ao Maracanã neste domingo. Antes do time do técnico Andrade estrear no Campeonato Estadual do Rio de Janeiro, às 17 horas, contra o Duque de Caxias, na partida preliminar, que terá início às 14h45, quem promete brilhar é a garotada do Ninho do Urubu. A equipe sub-20 do Flamengo enfrenta o mesmo Caxias em seu primeiro compromisso pelo Carioca da categoria.

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Neste sábado, o técnico Armênio Moura comandou, no Centro de Treinamentos do Fla, em Vargem Grande, o último treinamento de sua equipe antes de a bola rolar para a disputa do Estadual. A escalação rubro-negra para o duelo contra o Caxias já está definida, e é um pouco diferente do time que participou da 41ª edição da Copa São Paulo de Juniores no início do ano. O time terá os reforços do goleiro Marcelo Carné e do meia Saba, que fizeram a pré-temporada com o time profissional, além do atacante Diego Maurício e do lateral Jorbison, que disputaram um Torneio Internacional pela Seleção Brasileira Sub-20.

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Com saudades do Rio e do Maracanã, Marcelo está animado para a estreia e não se contenta com menos do que o título carioca, que não vai para a Gávea desde 2007: "Há muito tempo que não jogo no Maracanã, e sem dúvidas, jogar lá já é um grande estímulo para mim. Agora faço parte do elenco profissional, treino lá, mas sempre vou descer para jogar nos juniores. E, nesse ano, nem que eu tenha que jogar de atacante, mas quero muito este título. Não há melhor maneira de subir bem do que ganhando títulos".

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Marcelo Carné está confirmado entre os onze titulares para a partida de domingo. Alex, Lucas Galdino, Michel Pereira e Jorbison; Luis Antônio, João Vitor, Saba e Dieguinho; Juninho e Diego Maurício completam a escalação. Saba, que assim como Marcelo esteve com os profissionais nos primeiros dias do ano, espera aproveitar a pegada dos treinos na equipe de cima para render ainda melhor nas partidas pelas categorias de base.

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"Sem dúvidas, o ritmo é bem diferente. A diferença é grande do profissional da base, e, por isso, se igualarmos o nosso físico ao time de cima, vamos entrar voando nos juniores. Isso é importante demais", concluiu.