Rogério lamenta 'resultado injusto' no Maracanã
Treinador acredita que time do Flamengo poderia ter matado o jogo contra o Goiás no segundo tempo
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
O Flamengo saiu de campo com um resultado negativo neste sábado, no Maracanã. Vindo de uma vitória heróica contra o Palmeiras no meio de semana, o time precisava de mais um resultado positivo para se manter no G4 e encerrar com tranqüilidade sua participação no Campeonato Brasileiro, antes da paralisação da competição para a Copa do Mundo. No entanto, a equipe acabou derrotada pelo Goiás e certamente cairá algumas posições na tabela.
E a derrota acabou doendo nos rubro-negros não só pelo resultado negativo como pela maneira como aconteceu. O Flamengo abriu o placar, mas acabou cedendo a virada nos momentos finais, ao levar dois gols em dois minutos (aos 39 e 41). Para o técnico Rogério Lourenço, o castigo acabou sendo duro demais.
"É óbvio que derrota é sempre um resultado ruim. Não tem o que dizer. Mas não achei o placar justo pelo que a equipe mostrou. O jogo, em si, teve um primeiro tempo em que o time não foi bem, mas mesmo assim o Goiás não ofereceu situação de perigo. Só que o resultado é bola na rede. No segundo tempo, jogamos melhor, tivemos chances, fizemos 1 a 0 e poderíamos ter ampliado o placar. O jogador do Goiás foi feliz em uma cobrança de falta e, depois, eles aproveitaram um lance de oportunismo. Foram dois gols em dois minutos, coisa que não acontece normalmente", lamentou o treinador.
Esta não foi a primeira vez que o time da Gávea acabou sofrendo gols depois de largar na frente. O treinador lamentou este fato recordando dos jogos contra Grêmio e Vitória.
"Contra o Grêmio poderíamos ter definido a partida. Contra o Vitória, na Bahia, também. Acabamos castigados nos dois jogos. Pelo menos nos outros empatamos, mas, hoje, levamos dois gols em dois minutos", analisou.
Sobre algumas críticas que teve que ouvir de parte da torcida após o jogo, Rogério não polemizou.
"Infelizmente, é um problema cultural do Brasil. Eles têm o direito de reclamar. Querem ver o time ganhar. Já ouvi torcedor pedir jogador que não estava nem no banco e já vi torcedor pedir para não colocar jogador que não estava nem no banco. Não podemos considerar a torcida do Flamengo, que é a maior do Brasil, um grupinho que fica ali e, antes de começar o jogo, já está reclamando. Não me preocupo com isso. Tenho o maior respeito pelo torcedor verdadeiro, que sabe das dificuldades que estão acontecendo", completou.
E a derrota acabou doendo nos rubro-negros não só pelo resultado negativo como pela maneira como aconteceu. O Flamengo abriu o placar, mas acabou cedendo a virada nos momentos finais, ao levar dois gols em dois minutos (aos 39 e 41). Para o técnico Rogério Lourenço, o castigo acabou sendo duro demais.
"É óbvio que derrota é sempre um resultado ruim. Não tem o que dizer. Mas não achei o placar justo pelo que a equipe mostrou. O jogo, em si, teve um primeiro tempo em que o time não foi bem, mas mesmo assim o Goiás não ofereceu situação de perigo. Só que o resultado é bola na rede. No segundo tempo, jogamos melhor, tivemos chances, fizemos 1 a 0 e poderíamos ter ampliado o placar. O jogador do Goiás foi feliz em uma cobrança de falta e, depois, eles aproveitaram um lance de oportunismo. Foram dois gols em dois minutos, coisa que não acontece normalmente", lamentou o treinador.
Esta não foi a primeira vez que o time da Gávea acabou sofrendo gols depois de largar na frente. O treinador lamentou este fato recordando dos jogos contra Grêmio e Vitória.
"Contra o Grêmio poderíamos ter definido a partida. Contra o Vitória, na Bahia, também. Acabamos castigados nos dois jogos. Pelo menos nos outros empatamos, mas, hoje, levamos dois gols em dois minutos", analisou.
Sobre algumas críticas que teve que ouvir de parte da torcida após o jogo, Rogério não polemizou.
"Infelizmente, é um problema cultural do Brasil. Eles têm o direito de reclamar. Querem ver o time ganhar. Já ouvi torcedor pedir jogador que não estava nem no banco e já vi torcedor pedir para não colocar jogador que não estava nem no banco. Não podemos considerar a torcida do Flamengo, que é a maior do Brasil, um grupinho que fica ali e, antes de começar o jogo, já está reclamando. Não me preocupo com isso. Tenho o maior respeito pelo torcedor verdadeiro, que sabe das dificuldades que estão acontecendo", completou.