Sem culpados, Flamengo assume precipitação diante do Goiás
Com vantagem no marcador, Rubro-negro poderia ter segurado melhor o jogo diante dos esmeraldinos
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
O resultado diante do Goiás não foi bom para o Flamengo, o time perdeu boas chances de gol, mas não existe um ou outro culpado pela derrota, por 2 a 1. Acostumados à pressão os jogadores do Rubro-negro assumem que poderiam ter tido mais calma para segurar a vitória ou até mesmo para ter ampliado o placar quando a equipe vencia.
Campeão brasileiro pelo Flamengo no ano passado, Bruno fez questão de apoiar a meninada que está subindo para os profissionais. Passando por um momento não tão bom, eles, de acordo com o goleiro, precisam de apoio para desenvolverem seu melhor futebol e não podem segurar a culpa por uma derrota sozinhos.
"Não vou ficar aqui falando do que aconteceu. Não adianta ficar lamentando. E também não vou culpar um jogador que acabou de vir da base e está procurando seu espaço. Quando ganhamos, ganhamos todos. Se o time perde, também perdem todos. Infelizmente, hoje tropeçamos", afirmou o capitão do Fla, explicando que a velha máxima do futebol continua atual.
"No Brasileiro, o time que não faz os gols acaba tomando. O futebol é um jogo de erros e acertos, e eles acabaram aproveitando certas falhas para construir a vitória. Cabe a nós manter a tranqüilidade", afirmou Bruno.
Mesmo isentando os jovens jogadores do Flamengo de qualquer culpa, Bruno ressaltou que, como no ano passado, um time mais experiente consegue ‘matar a partida’ com mais facilidade.
"A ansiedade de ampliar o marcador, às vezes, atrapalha um pouco. A experiência faz a diferença nessas horas e para segurar mais a partida também. Faltou um pouco mais disso para a gente. Faltou jogar o jogo da forma que ele se apresentou, esperar um pouquinho o momento de dar um passe e rodar um pouco mais a bola", explicou o goleiro rubro-negro, mantendo a serenidade para o restante da competição.
"O campeonato está embolado e esta é a apenas a sétima rodada. Queríamos muito virar no G4 e voltar desta pausa na parte de cima da tabela, mas não aconteceu. Agora temos tempo para trabalhar e mais ainda para corrermos atrás. A cabeça tem que ficar tranquila, porque sabemos que temos que melhorar. E vamos melhorar", prometeu.
Campeão brasileiro pelo Flamengo no ano passado, Bruno fez questão de apoiar a meninada que está subindo para os profissionais. Passando por um momento não tão bom, eles, de acordo com o goleiro, precisam de apoio para desenvolverem seu melhor futebol e não podem segurar a culpa por uma derrota sozinhos.
"Não vou ficar aqui falando do que aconteceu. Não adianta ficar lamentando. E também não vou culpar um jogador que acabou de vir da base e está procurando seu espaço. Quando ganhamos, ganhamos todos. Se o time perde, também perdem todos. Infelizmente, hoje tropeçamos", afirmou o capitão do Fla, explicando que a velha máxima do futebol continua atual.
"No Brasileiro, o time que não faz os gols acaba tomando. O futebol é um jogo de erros e acertos, e eles acabaram aproveitando certas falhas para construir a vitória. Cabe a nós manter a tranqüilidade", afirmou Bruno.
Mesmo isentando os jovens jogadores do Flamengo de qualquer culpa, Bruno ressaltou que, como no ano passado, um time mais experiente consegue ‘matar a partida’ com mais facilidade.
"A ansiedade de ampliar o marcador, às vezes, atrapalha um pouco. A experiência faz a diferença nessas horas e para segurar mais a partida também. Faltou um pouco mais disso para a gente. Faltou jogar o jogo da forma que ele se apresentou, esperar um pouquinho o momento de dar um passe e rodar um pouco mais a bola", explicou o goleiro rubro-negro, mantendo a serenidade para o restante da competição.
"O campeonato está embolado e esta é a apenas a sétima rodada. Queríamos muito virar no G4 e voltar desta pausa na parte de cima da tabela, mas não aconteceu. Agora temos tempo para trabalhar e mais ainda para corrermos atrás. A cabeça tem que ficar tranquila, porque sabemos que temos que melhorar. E vamos melhorar", prometeu.