Trabalho incessante do Flamengo deu resultado
Patricia Amorim exalta todos os envolvidos na negociação e ressalta vontade do craque em vestir o manto
Por Da equipe do site oficial - em
Enquanto o noticiário dizia que Ronaldinho Gaúcho iria jogar em muitos outros times do Brasil, o Flamengo se manteve quieto, calado e trabalhando duro para contratar o craque. Ciente de que precisava se esforçar muito para concretizar o negócio, a diretoria rubro-negra não poupou esforços nem deixou de lado as negociações em datas comemorativas, como Natal e Reveillon.
Mas veio o resultado e Ronaldinho irá vestir o manto sagrado. Em coletiva de imprensa para anunciar a contratação, a presidente do Flamengo ressaltou que todos os envolvidos no negócio trabalharam exaustivamente e merecem todas as felicitações. Além disso, ela revelou que falou com o jogador em alguns momentos e sentia que ele queria jogar no clube.
"O Flamengo teve a elegância de se manter o tempo todo competitivo, mas trabalhando. A partir desse episódio bem sucedido, só falamos em "nós", e não em "eu". O Flamengo é muito grande para apenas uma pessoa decidir. Apenas quando todas as cláusulas estão definidas é que chegamos a uma pronunciação. Em respeito ao torcedor, para não passar a uma situação constrangedora. A profissionalização começa com o comandante, com o dirigente. E, modestamente, não falhei nesse quesito", disse, emendando a revelação.
"Muitos criticaram o Assis. Mas nós compreendíamos os sinais. Ele dizia: 'È o Milan que iria decidir’. E fomos ao Milan. Tinham indicações de que talvez não havia acertado com outros clubes. Conversei com o Ronaldo. Furei bloqueios. Senti que ele queria jogar do Flamengo. Porque se o jogador não quer... A gente se empenha quando ele quer, as barreiras são possíveis de serem quebradas. E senti que ele queria jogar aqui".
Mas não foi fácil contar com Ronaldinho Gaúcho no elenco. E para acertar o negócio nesta segunda-feira, a diretoria rubro-negra teve que superar grandes adversários, mas sempre confiando na grandeza do clube.
"Isso é como prova de maratona. Temos adversários grandes, clubes grandes, mas sabemos da nossa força. Como disse o Ronaldo: O Flamengo é o Flamengo".
Para finalizar a entrevista, Patricia Amorim fez questão de agradecer o carinho do dirigente do Milan que acompanhou às negociações. Ele, que disse ser torcedor do Flamengo, estreitou laços e, de acordo com a presidente rubro-negra, a ‘parceria’ não irá parar por aí.
"Queria agradecer ao Galliani. Tínhamos uma estratégia. Não tivemos Natal nem Ano Novo tranquilo. Gostei da convivência com ele. Começou com a contratação de um jogador e vai continuar. Gostei da visão empreendedora do Galliani, aprendemos muito com ele", finalizou, sem antes fazer um pedido.
"A forma da torcida retribuir será indo aos estádios e comprando produtos licenciados. É isso que o Flamengo quer".
Mas veio o resultado e Ronaldinho irá vestir o manto sagrado. Em coletiva de imprensa para anunciar a contratação, a presidente do Flamengo ressaltou que todos os envolvidos no negócio trabalharam exaustivamente e merecem todas as felicitações. Além disso, ela revelou que falou com o jogador em alguns momentos e sentia que ele queria jogar no clube.
"O Flamengo teve a elegância de se manter o tempo todo competitivo, mas trabalhando. A partir desse episódio bem sucedido, só falamos em "nós", e não em "eu". O Flamengo é muito grande para apenas uma pessoa decidir. Apenas quando todas as cláusulas estão definidas é que chegamos a uma pronunciação. Em respeito ao torcedor, para não passar a uma situação constrangedora. A profissionalização começa com o comandante, com o dirigente. E, modestamente, não falhei nesse quesito", disse, emendando a revelação.
"Muitos criticaram o Assis. Mas nós compreendíamos os sinais. Ele dizia: 'È o Milan que iria decidir’. E fomos ao Milan. Tinham indicações de que talvez não havia acertado com outros clubes. Conversei com o Ronaldo. Furei bloqueios. Senti que ele queria jogar do Flamengo. Porque se o jogador não quer... A gente se empenha quando ele quer, as barreiras são possíveis de serem quebradas. E senti que ele queria jogar aqui".
Mas não foi fácil contar com Ronaldinho Gaúcho no elenco. E para acertar o negócio nesta segunda-feira, a diretoria rubro-negra teve que superar grandes adversários, mas sempre confiando na grandeza do clube.
"Isso é como prova de maratona. Temos adversários grandes, clubes grandes, mas sabemos da nossa força. Como disse o Ronaldo: O Flamengo é o Flamengo".
Para finalizar a entrevista, Patricia Amorim fez questão de agradecer o carinho do dirigente do Milan que acompanhou às negociações. Ele, que disse ser torcedor do Flamengo, estreitou laços e, de acordo com a presidente rubro-negra, a ‘parceria’ não irá parar por aí.
"Queria agradecer ao Galliani. Tínhamos uma estratégia. Não tivemos Natal nem Ano Novo tranquilo. Gostei da convivência com ele. Começou com a contratação de um jogador e vai continuar. Gostei da visão empreendedora do Galliani, aprendemos muito com ele", finalizou, sem antes fazer um pedido.
"A forma da torcida retribuir será indo aos estádios e comprando produtos licenciados. É isso que o Flamengo quer".
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