Um pai com a cara do Flamengo
Ronaldo Angelim fala da experiência de ser jogador e pai e ressalta importância da família para o sucesso
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
Ser pai de jogador de futebol não deve ser tarefa fácil. Apostar no sonho do filho e fazer de tudo para que ele consiga chegar a um clube grande é uma missão difícil. Ser pai e jogador de futebol também não é fácil. Quem garante é o zagueiro Ronaldo Angelim. Com dois filhos, o camisa 4 e herói do título brasileiro do Flamengo em 2009 segue se dedicando ao máximo no futebol pensando na família.
"Faço tudo por eles. Se estou jogando até hoje, é por eles também", disse.
O jogador não escondeu que gostaria de estar com os filhos nesta data especial, mas afirmou que fará de tudo para voltar para casa com a vitória para receber o carinho de seus herdeiros.
"É claro que é um pouco chato, mas estamos acostumados. É o nosso trabalho e, as vezes, acabamos tendo que ficar longe da família em datas como estas. Mas sei que, assim que eu chegar em casa, vou receber o carinho deles. Tomara que com uma vitória", afirmou.
Ciente de que o sacrifício de um pai para fazer do filho jogador de futebol pode ser muito grande, Angelim ressalta a importância do apoio da família para se ter uma carreira bem sucedida.
"O sofrimento que a gente tem até chegar aqui é muito grande e o pai é fundamental em uma caminhada deste tipo. Meu pai sempre me apoiou, me deu total liberdade para realizar meu sonho e acredito que a família é fundamental para qualquer pessoa, seja ela atleta ou não", lembrou.
Filho de peixe...
Sobre o futuro dos filhos, Angelim prefere manter-se neutro. Apesar de Riquelme e Ronald de Boer terem nomes de craques, o zagueiro garante que não os pressiona para que sigam seus passos no futebol.
"Eu deixo eles bem à vontade para escolherem. Não faço nenhum tipo de pressão. Claro que seria legal que eles jogassem, mas não é a minha preocupação. Procuro só dar sempre o melhor para eles. Até hoje, jogo para dar uma condição boa a minha família e o mais importante é isso", completou.
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"Faço tudo por eles. Se estou jogando até hoje, é por eles também", disse.
O jogador não escondeu que gostaria de estar com os filhos nesta data especial, mas afirmou que fará de tudo para voltar para casa com a vitória para receber o carinho de seus herdeiros.
"É claro que é um pouco chato, mas estamos acostumados. É o nosso trabalho e, as vezes, acabamos tendo que ficar longe da família em datas como estas. Mas sei que, assim que eu chegar em casa, vou receber o carinho deles. Tomara que com uma vitória", afirmou.
Ciente de que o sacrifício de um pai para fazer do filho jogador de futebol pode ser muito grande, Angelim ressalta a importância do apoio da família para se ter uma carreira bem sucedida.
"O sofrimento que a gente tem até chegar aqui é muito grande e o pai é fundamental em uma caminhada deste tipo. Meu pai sempre me apoiou, me deu total liberdade para realizar meu sonho e acredito que a família é fundamental para qualquer pessoa, seja ela atleta ou não", lembrou.
Filho de peixe...
Sobre o futuro dos filhos, Angelim prefere manter-se neutro. Apesar de Riquelme e Ronald de Boer terem nomes de craques, o zagueiro garante que não os pressiona para que sigam seus passos no futebol.
"Eu deixo eles bem à vontade para escolherem. Não faço nenhum tipo de pressão. Claro que seria legal que eles jogassem, mas não é a minha preocupação. Procuro só dar sempre o melhor para eles. Até hoje, jogo para dar uma condição boa a minha família e o mais importante é isso", completou.
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