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Prêmio Brasil Olímpico 2008

Diego Hypólito concorre ao Troféu de Melhor Atleta pelo terceiro ano consecutivo. Vote!

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Os seis candidatos ao título de Melhor Atleta de 2008 já foram selecionados por um colégio eleitoral formado por personalidades do esporte, atletas, ex-atletas, dirigentes esportivos e jornalistas. Agora chegou a vez do público votar.

Diego Hypólito, bicampeão mundial e líder absoluto no solo pelo ranking da FIG (Federação Internacional de Ginástica), foi selecionado pelo terceiro ano consecutivo, e concorre ao Troféu de Melhor Atleta de 2008 com Robert Scheidt (Vela) e Cesar Cielo (Natação). Mesmo se não ganhar, Diego já está entre os melhores do ano. O rubro-negro foi indicado como o melhor da ginástica artística.

O mesmo colégio eleitoral também apontou o melhor atleta em cada uma das 43 modalidades olímpicas. A rubro-negra Marina Canetti foi eleita a melhor representante do pólo aquático, desbancando destaques na classe masculina.

Todos os atletas serão homenageados durante a cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico 2008, no dia 16 de dezembro, no MAM (Museu de Arte Moderna), no Rio de Janeiro.

A votação, que vai até o dia 15 de dezembro, via Internet, pode ser feita através do site www.premiobrasilolimpico.com.br ou pelo link no site do Comitê Olímpico Brasileiro (www.cob.org.br).

Confira o perfil de Diego Hypólito, segundo o site do COB:

O ano de 2008 foi de fortes emoções para o bicampeão mundial do solo, Diego Hypólito. Em sua preparação para os Jogos Olímpicos, o atleta teve de superar uma grave lesão no joelho e uma dengue. Recuperado, o ginasta conquistou o segundo lugar no solo na etapa de Moscou da Copa do Mundo e o título brasileiro interclubes no individual geral. Em agosto, em Pequim, alcançou o melhor resultado masculino na história da modalidade entre os atletas brasileiros. Em sua especialidade, o solo, Diego chegou à final com a melhor nota. Favorito, fazia uma apresentação perfeita até que, no último movimento, cometeu uma falha que o tirou do pódio. Apesar disso, o sexto lugar em sua estréia olímpica é um resultado inédito para a ginástica artística brasileira.