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Com três rubro-negras, Brasil ganha tudo no Sul-americano

Seleção levou o ouro nas provas olímpicas de dueto e equipe e nas não olímpicas - solo, combo e dueto misto

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Contando com as rubro-negras Lorena Molinos, Maria Clara Lobo e Giovana Stephan, a seleção brasileira de nado sincronizado encerrou, na noite do último sábado (19), sua participação no Sul-Americano de Esportes Aquáticos, no Centro Aquático Nacional, em Assunção, no Paraguai.

As meninas vencedram tudo que disputaram: o Brasil conquistou ouro nas provas olímpicas, de dueto e equipe, e nas provas não olímpicas, solo, rotina livre combinada (combo) e no estreante dueto misto - que agora é apenas esporte-exibição e só deverá entrar no programa da competição nos Jogos de 2018.

O último dia de competição teve a prova de rotina livre de equipes. Com o tema "Carnaval", as brasileiras marcaram 81,4333 pontos, deixando as colombianas em segundo com 78,5000. Na soma das coreografias livre e técnica, o Brasil foi campeão com 161,7082 pontos. A prata e o bronze ficaram com Colômbia (155,4431) e Argentina (151,7484). A equipe livre do Brasil contou com as atletas do Flamengo Lorena Molinos e Maria Clara Lobo (foto à esq.), na reserva. No combo, Lorena, Maria Clara e Giovana - que também estreou o dueto misto - nadaram. A delegação brasileira ainda teve mais um representante do clube da Gávea: Dudu Calçada é fisioterapeuta do futebol de base do Flamengo e da CBDA.

As equipes de nado sincronizado do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – Banco Bonsucesso, Furnas, Estácio, LafargeHolcim/Cimento Mauá, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR). A reforma da piscina olímpica da Gávea conta com investimentos da Lafarge e Ambev via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte/Secretaria de Estado de Esportes, Lazer e Juventude (ICMS), além de recursos provenientes da Lei Agnelo Piva/Confederação Brasileira de Clubes (CBC).