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Equipe sub-15 de polo aquático se prepara para primeira competição do ano

Meninos da base vão ser a primeira modalidade a buscar um título em 2017

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O primeiro desafio de 2017 do polo aquático rubro-negro já tem local e hora marcada. A equipe masculina sub-15 vai ser a primeira da modalidade a cair na água neste ano e já está se preparando para a competição. Os meninos comandados pelo técnico George Chaia vão para Santos, São Paulo, entre os dias 23 e 26 de março, competir o torneio promovido pela Liga Polo Aquático Brasil.
 
A equipe, que está treinando desde a segunda semana de janeiro, é quase toda formada por ex-alunos da Escola de Esportes Sempre Flamengo, e estão começando a competir pelo Mais Querido nesta temporada, como explica Chaia:
 
"São garotos novos, que precisam pegar um pouco de experiência. Muitos deles, inclusive, estão competindo pela primeira vez. Mas a expectativa pra essa competição é a melhor possível. Estamos começando um novo trabalho com esses meninos. Tudo o que foi feito com a geração de 1999, que hoje a maioria já está fazendo parte da equipe adulta do Flamengo, vamos fazer com essa equipe, que é da geração de 2002, 2003. Queremos formar esses atletas até eles integrarem a equipe adulta do clube", explica o técnico.
 
O Flamengo é um dos clubes brasileiros mais antigos e tradicionais de polo aquático, carregando a modalidade desde 1913. Em 2016, a equipe adulta feminina se sagrou campeã do Brasil Open de Polo Aquático, competição também promovida pela Liga Polo Aquático Brasil.
 
As equipes de polo aquático do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – Banco Bonsucesso, Furnas, Estácio, LafargeHolcim/Cimento Mauá, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé. A reforma da piscina olímpica da Gávea conta com investimentos da Lafarge e Ambev via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte/Secretaria de Estado de Esportes, Lazer e Juventude (ICMS), além de recursos provenientes da Lei Agnelo Piva/Confederação Brasileira de Clubes (CBC).