Notícias

Rubro-negros brilham no Sul-Americano Juvenil, em Lima

Com representantes do Mais Querido, polo aquático e natação do Brasil conquistaram 17 medalhas

Por - em
Só deu Mengão nas piscinas em Lima! O Campeonato Sul-Americano Juvenil de Esportes Aquáticos, realizado no Peru e encerrado na última semana, estava recheado de rubro-negros. Na natação, foram oito convocados, além do treinador Luiz Ricardo, e sete medalhistas. O polo aquático não ficou atrás: cinco representantes do Mais Querido integraram as seleções feminina e masculina que conquistaram o ouro na competição.

Foram, no total, 17 medalhas para os atletas da Gávea nas duas modalidades - e uma quebra de recorde. Antonio Leite, Tico Carsalade, Jeniffer Kathlen e Rebecca Moreira, além do treinador Rafael Hall, representaram o PoloFla no Sul-Americano. Com campanhas impecáveis, o Brasil sagrou-se campeão invicto, em ambos os naipes, com vitória sobre a Argentina na final. Tico foi eleito o MVP da competição.

Um dos destaques do Flamengo ENS, Ana Luiza Daisson ajudou o Revezamento 4x100m Livre do Brasil a bater a marca do campeonato. Além disso, ela conseguiu ainda o ouro no Rev. 4x200m Livre e o bronze nos 200m Livre. Grande nome da natação de base no país e cotado para Paris 2024, Stephan Steverink foi o recordista de pódios do Mengão, com cinco medalhas (ouro nos 400m Medley e no Rev. 4x200m Livre, e bronze nos 400m Livre, 200m Livre e 200m Medley).

João Pedro Lima Alves (ouro nos 100m Borboleta e no Rev 4x100 Medley), Mariana Costa (prata nos 200m Borboleta e no 4x200m Livre, bronze nos 100m Borboleta), Rafael Kalichsztein (ouro no Rev. 4x100m Medley Misto e prata nos 50m Costas), Natália Steiner (ouro nos 200m Peito) e Nina Morenna (bronze no Rev 4x1.250m) também brilharam e honraram o Manto em Lima. Com apenas 13 anos e da categoria Infantil, Nina foi a atleta mais jovem do Flamengo ENS na competição.

As equipes de polo aquático do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – AmBev, Estácio, Furnas e Rede D’or  – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.