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Há 11 anos no Flamengo, Danielzinho comemora experiência no profissional

Cria da base rubro-negra, armador sub-22 fala sobre trajetória no time principal do Flamengo e projeta futuro no clube

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Uma história construída com um passado rubro-negro, um presente vitorioso e um futuro promissor. Daniel Lorio, o Danielzinho, tem o Flamengo em sua vida desde criança. O jovem armador do FlaBasquete completa 11 anos no clube em 2015, depois de ter praticado outras modalidades na sede da Gávea antes de descobrir sua paixão pela bola laranja.

"Fiz ginástica, futsal e futebol society. Meu irmão fazia basquete e me chamou para um treino. Fui por curiosidade, fiz meu primeiro treino e adorei", conta Danielzinho, que se encontrou no esporte, sendo chamado para times estaduais e nacionais de base. "Acabei indo para seleção carioca, seleção brasileira sub-15, me destaquei e me empenhei para continuar", disse. Danielzinho foi formado no Flamengo e é uma das promessas do Orgulho da Nação. Você pode participar da formação de atletas rubro-negros sendo um Anjo da Guarda. Sem gastar nem um centavo, você deduz até 6% do seu imposto de renda e investe nos esportes olímpicos.

Daniel faz parte do elenco do FlaBasquete que conquistou o Carioca, o NBB, a Liga da Américas e o Mundial e se emociona por ter feito parte da temporada mais vencedora da história da modalidade no Rubro-Negro. "Estar na história do clube já é inacreditável. Desde o início era minha meta. Não tive muito tempo de quadra, mas me senti importante. O (José) Neto fazia questão de falar para mim que eu era importante para o time. Foi o melhor ano da minha vida no esporte", afirma. O armador deve seu sucesso aos treinadores que o levaram até o time profissional, em especial a três deles, com quem ainda pode encontrar no ginásio Hélio Maurício, na sede social. "Quando comecei, o Igor Meletti foi meu técnico. Ele até agora trabalha na base do clube. Tinha uns 12 anos nessa época. Além dele, o Neto e o (Paulo) Chupeta me ajudaram muito e me ajudam até hoje. Faço questão de conversar toda hora, são rodados, vencedores, quero escutar tudo que têm pra me falar e melhorar".

Segundo o treinador José Neto, os atletas jovens passam por um trabalho específico para a transição da base para o profissional. "A proposta que a gente tem é de inserir o trabalho que se está fazendo na base na equipe adulta. É um trabalho de continuidade. Nós, ao invés de trabalharmos com 12 ou 13 atletas, estamos trabalhamos com 15 ou 16. Treinamos com mais jogadores, sendo que metade são adultos e metade é da base. O Daniel vem dessa proposta. Ele atualmente já está mais inserido, jogando com a gente, viajando com a gente. Nós tentamos passar para ambas as equipes os mesmo conceitos de jogo, e a mesma filosofia", explicou o comandante rubro-negro.

Entre os mais jovens do time principal, Danielzinho carrega de bagagem títulos importantes nas categorias de base. Foi bicampeão brasileiro sub-22, campeão juvenil e infanto-juvenil carioca e campeão dos jogos do interior. E quer mais. "Tento traçar metas na minha vida de curto, médio e longo prazos. Meu sonho é poder ajudar mais o time, entrar mais em quadra, jogar mesmo. Quero treinar bastante e ir bem no sub-22. Vou sempre me empenhar para fazer meu melhor pelo Flamengo".

Danielzinho e de todo time do Flamengo têm mais uma partida histórica pela frente. O Rubro-Negro enfrenta o Orlando Magic, na HSBC Arena, pelo Global Games Rio. O primeiro lote de ingressos está esgotado. Fique ligado para o reinício das vendas.