A fim de costurar uma estratégia para assegurar a segurança e o conforto de torcedores rubro-negros e moradores da Ilha do Governador em dias de jogos do Flamengo na Arena da Ilha, o presidente Eduardo Bandeira de Mello e a vereadora Tânia Bastos se reuniram esta segunda-feira (6) na sede social da Gávea. Também estiveram presentes o diretor-geral do clube, Fred Luz, os vice-presidentes Roberto Magalhães Diniz e Luiz Filipe Teixeira, além de membros da comitiva da vereadora e do superintendente - cargo que substitui o de subprefeito - do bairro, Daniel Balbi.
No encontro, as partes conversaram sobre as necessidades de quem mora no entorno do estádio e também organização, segurança e acesso nas proximidades da Arena em dias de jogo, já que o local receberá um grande número de torcedores. O presidente Bandeira de Mello garantiu que o clube está à disposição para auxiliar no que for preciso.
"Não queremos causar nenhum tipo de confusão para os moradores da Ilha, que é um bairro que tem uma enorme identificação com o Flamengo. Pelo contrário, queremos valorizar a região. E os horários dos jogos não devem ser prejudiciais, já que em sua maioria são quarta-feira à noite ou à tarde nos finais de semana. A Ilha pode contar com o clube para auxiliar no que for necessário", disse, seguido por Fred Luz, que garantiu que o Rubro-Negro irá tratar do assunto com toda seriedade que demanda.
"Nossa administração tem se pautado por agir sempre com responsabilidade. A qualidade do trabalho que estamos realizando na Ilha é para dar segurança ao torcedor. É diferente do que já foi feito antes. Esta conversa é boa porque reforça e antecipa discussões e tomadas de decisão que já estavam na nossa pauta", explicou.
A vereadora Tânia Bastos levou aos representantes rubro-negros as questões levantadas pelos moradores da Ilha, que mostraram preocupação com o planejamento de transporte, acesso e segurança - pontos que o Flamengo já garantiu que serão tratados com o devido cuidado.
"Recebi alguns moradores preocupados com os jogos e os possíveis impactos que podem trazer para a região, devido ao dobro de torcedores que chegarão no bairro. Como nunca houve o apoio da prefeitura em outras gestões, nos outros jogos, entendo que o poder público e a iniciativa privada precisam organizar a vinda da torcida com conforto e segurança para assegurar o direito dos moradores", disse Tânia.
Nesta terça-feira (7), às 19h, na Ilha do Governador, o assunto voltará a ser discutido em nova reunião, desta vez com a presença também de representantes do bairro e órgãos públicos como CET-Rio, Polícia Militar e Comlurb.
No encontro, as partes conversaram sobre as necessidades de quem mora no entorno do estádio e também organização, segurança e acesso nas proximidades da Arena em dias de jogo, já que o local receberá um grande número de torcedores. O presidente Bandeira de Mello garantiu que o clube está à disposição para auxiliar no que for preciso.
"Não queremos causar nenhum tipo de confusão para os moradores da Ilha, que é um bairro que tem uma enorme identificação com o Flamengo. Pelo contrário, queremos valorizar a região. E os horários dos jogos não devem ser prejudiciais, já que em sua maioria são quarta-feira à noite ou à tarde nos finais de semana. A Ilha pode contar com o clube para auxiliar no que for necessário", disse, seguido por Fred Luz, que garantiu que o Rubro-Negro irá tratar do assunto com toda seriedade que demanda.
"Nossa administração tem se pautado por agir sempre com responsabilidade. A qualidade do trabalho que estamos realizando na Ilha é para dar segurança ao torcedor. É diferente do que já foi feito antes. Esta conversa é boa porque reforça e antecipa discussões e tomadas de decisão que já estavam na nossa pauta", explicou.
A vereadora Tânia Bastos levou aos representantes rubro-negros as questões levantadas pelos moradores da Ilha, que mostraram preocupação com o planejamento de transporte, acesso e segurança - pontos que o Flamengo já garantiu que serão tratados com o devido cuidado.
"Recebi alguns moradores preocupados com os jogos e os possíveis impactos que podem trazer para a região, devido ao dobro de torcedores que chegarão no bairro. Como nunca houve o apoio da prefeitura em outras gestões, nos outros jogos, entendo que o poder público e a iniciativa privada precisam organizar a vinda da torcida com conforto e segurança para assegurar o direito dos moradores", disse Tânia.
Nesta terça-feira (7), às 19h, na Ilha do Governador, o assunto voltará a ser discutido em nova reunião, desta vez com a presença também de representantes do bairro e órgãos públicos como CET-Rio, Polícia Militar e Comlurb.