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Nos 10 anos da conquista do ouro, Marcelinho, Marquinhos e JP Batista relembram Pan de 2007

Craques que jogam lado a lado hoje no FlaBasquete chegaram ao lugar mais alto do pódio na competição, no Rio

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Há 10 anos aconteciam no Rio de Janeiro os Jogos Pan-Americanos - e dentre os diversos atletas do Mais Querido que participaram da competição, alguns hoje jogam pelo Orgulho da Nação. Marquinhos e JP Batista, além do capitão Marcelinho, estiveram no grupo de basquete medalhista de ouro. Hoje, o capitão, o camisa 11, e o camisa 13 da Gávea relembram esse momento especial.

O pivô JP Batista, um dos destaques do Flamengo na última temporada, classificou aquele como um dos principais momentos de sua trajetória.

"O ouro de 2007 é uma das memórias que guardo com muito orgulho. Foi um dos momentos mais marcantes da minha carreira. Foi minha primeira seleção e jogando em casa, com a Arena lotada. Ganhar aquela medalha em casa foi sem explicação. Eu lembro muito da comemoração, de quando voltei para Recife e foi muito bem recebido, a quadra da minha ex-escola foi batizada com meu nome, foi incrível. um momento que eu guardo até hoje como um dos melhores da minha carreira", falou o pivô.

O cestinha do Rubro-Negro no último NBB, Marquinhos garante: a conquista no Rio é inesquecível.

"Não tem como esquecer o Pan de 2007. Foi uma grande experiência, jogando em casa, com a torcida apoiando. Lembro da primeira vez que joguei na Arena, tinha uma atmosfera muito linda. Ganhamos a maioria das partidas, foi um momento especial,  só tenho boas recordações", concluiu o craque.

 Capitão do Mais Querido, Marcelinho destacou o gosto especial de ser campeão em casa.

"Foi muito especial pra mim, foi meu terceiro Pan-Americano e foi incrível poder conquistar o Ouro na frente da minha família e dos meus amigos. Sem dúvidas, teve um gostinho especial", lembrou Marcelo.

As equipes de basquete do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – Estácio, AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé. O Projeto Anjo da Guarda Rubro-Negro, de transferência fiscal de pessoa física, beneficia todas as modalidades olímpicas do Mais Querido.

*colaborou sob supervisão de Isabela Abirached