Convidado por Chupeta, Bigu dirige treino técnico
Especialista no triangulo ofensivo de Phil Jackson, ex-armador do fla passou sua experiência para jogadores
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
Em 26 anos de carreira, Marcos Mendes, o Bigu, dedicou 18 deles somente ao basquete do Flamengo. Ex-armador do clube nas décadas de 80 e 90, o professor e técnico da Escola Americana foi convidado nesta terça-feira pelo técnico Paulo Chupeta para participar do treino técnico da equipe no HSBC Arena e passar toda sua experiência aos jogadores do atual bicampeão brasileiro e líder no Novo Basquete Brasil. Durante pouco mais de uma hora, Bigu comandou o trabalho sempre observado de perto pelo treinador rubro-negro e seu assistente, João Batista.
Estudioso do basquete, Bigu ganhou notoriedade no cenário nacional em 1994 quando conheceu o então técnico do Chicago Bulls, Phil Jackson, atualmente no Los Angeles Lakers, durante uma clínica no Rio de Janeiro, que também contou com o astro Shaquille O'Neal. Tradutor do evento na ocasião, o ex-jogador rubro-negro acabou fazendo uma grande amizade com o treinador mais vitorioso do basquete mundial com onze títulos da NBA - dez como treinador e um como atleta -, e se especializou no triângulo ofensivo criado por Phil Jackson.
"Ele sempre me convida para ir aos Estados Unidos participar de treinos e pré temporadas. Fui três vezes a Chicago quando ele ainda treinava o Bulls e umas quatro a Los Angeles. Tive o privilégio de assistir treinamento, palestras, vídeos, conferências e reuniões. Lá pude ver jogadores como Jordan, Pippen e Kobe, astros consagrados, se dedicarem cem por cento aos treinamentos técnicos, específicos para fundamentos", explicou Bigu.
Palestrante de dezenas clínicas fora do país, Bigu faz questão de ressaltar a importância desse tipo de trabalho, mesmo para uma equipe adulta e vitoriosa como o Flamengo. Para ele, por mais experiente que seja, todo atleta precisa estar sempre se aprimorando durante os treinos.
"Esse tipo de treinamento serve para o atleta mentalizar os fundamentos básicos do jogo. A automatização desses movimentos no treino faz com que na hora das partidas os jogadores executem as jogadas sem pensar. O Oscar, por exemplo, era quase uma máquina quando jogava e seus movimentos saiam naturalmente. O Marcelinho também é um jogador de técnica apurada e de movimento suave", afirmou o ex-jogador do Flamengo.
Comandante do atual bicampeão brasileiro, Paulo Chupeta enalteceu a participação do ex-companheiro dos tempos de Jequiá no treinamento desta terça-feira.
"Eu fiz o convite porque o Bigu é um estudioso do basquete e que sabe como ninguém passar os fundamentos do jogo. Esteve várias vezes com o Phil Jackson nos Estados Unidos e pode passar muita coisa importante que viu nos treinos de times da NBA. Como nosso treino de terça-feira é voltado para a parte técnica, a presença dele encaixou perfeitamente", disse Chupeta.
Estudioso do basquete, Bigu ganhou notoriedade no cenário nacional em 1994 quando conheceu o então técnico do Chicago Bulls, Phil Jackson, atualmente no Los Angeles Lakers, durante uma clínica no Rio de Janeiro, que também contou com o astro Shaquille O'Neal. Tradutor do evento na ocasião, o ex-jogador rubro-negro acabou fazendo uma grande amizade com o treinador mais vitorioso do basquete mundial com onze títulos da NBA - dez como treinador e um como atleta -, e se especializou no triângulo ofensivo criado por Phil Jackson.
"Ele sempre me convida para ir aos Estados Unidos participar de treinos e pré temporadas. Fui três vezes a Chicago quando ele ainda treinava o Bulls e umas quatro a Los Angeles. Tive o privilégio de assistir treinamento, palestras, vídeos, conferências e reuniões. Lá pude ver jogadores como Jordan, Pippen e Kobe, astros consagrados, se dedicarem cem por cento aos treinamentos técnicos, específicos para fundamentos", explicou Bigu.
Palestrante de dezenas clínicas fora do país, Bigu faz questão de ressaltar a importância desse tipo de trabalho, mesmo para uma equipe adulta e vitoriosa como o Flamengo. Para ele, por mais experiente que seja, todo atleta precisa estar sempre se aprimorando durante os treinos.
"Esse tipo de treinamento serve para o atleta mentalizar os fundamentos básicos do jogo. A automatização desses movimentos no treino faz com que na hora das partidas os jogadores executem as jogadas sem pensar. O Oscar, por exemplo, era quase uma máquina quando jogava e seus movimentos saiam naturalmente. O Marcelinho também é um jogador de técnica apurada e de movimento suave", afirmou o ex-jogador do Flamengo.
Comandante do atual bicampeão brasileiro, Paulo Chupeta enalteceu a participação do ex-companheiro dos tempos de Jequiá no treinamento desta terça-feira.
"Eu fiz o convite porque o Bigu é um estudioso do basquete e que sabe como ninguém passar os fundamentos do jogo. Esteve várias vezes com o Phil Jackson nos Estados Unidos e pode passar muita coisa importante que viu nos treinos de times da NBA. Como nosso treino de terça-feira é voltado para a parte técnica, a presença dele encaixou perfeitamente", disse Chupeta.