Jefferson volta e Chupeta quer vitórias em São Paulo
Rubro-negro enfrentará Bauru e Assis, sonhando em assegurar o primeiro lugar da primeira fase
Por Assessoria de imprensa - em
A quatro rodadas para o fim da fase de classificação do Novo Basquete Brasil, o Flamengo precisa vencer seus dois compromissos deste fim de semana no interior paulista para atingir os playoffs na primeira colocação dependendo apenas de suas próprias forças. Na liderança da competição com 40 pontos, e com uma sequência de 15 vitórias em 16 partidas, sendo as últimas 11 consecutivas, o time do técnico Paulo Chupeta enfrenta Bauru nesta sexta-feira, às 20h, na Associação Luso Brasileira de Bauru, e Assis, domingo, às 11h, no ginásio Jairo Ferreira dos Santos.
Nos dois últimos jogos da fase preliminar, a equipe rubro-negra terá pela frente dois adversários diretos na luta pela vantagem de jogar as finais em casa: o terceiro colocado Minas, no Rio, dia 2 de abril, e o vice-líder Brasília, no domingo de Páscoa, no Distrito Federal.
"São jogos complicadíssimos fora de casa e contra duas equipes parecidas, que jogam em velocidade e na individualidade de seus jogadores. Sabemos que com as derrotas de Brasília e Franca nas duas últimas rodadas, as partidas contra Bauru e Assis se tornaram decisivas para que possamos alcançar nosso objetivo de terminar em primeiro a fase de classificação. Temos que imprimir nosso ritmo e pressionar eles desde o início do jogo como fizemos contra o Palmeiras. Como eles jogam em casa, temos que jogar a pressão para cima deles", garantiu o técnico Paulo Chupeta.
Sem poder contar com pelo menos dois jogadores em todas as 24 rodadas da competição até o momento, o treinador rubro-negro, aos poucos, vai tendo seus principais jogadores à sua disposição. Ao todo durante o ano, 11 dos 12 jogadores sofreram lesões e tiveram de desfalcar o Flamengo em pelo menos uma partida. A única exceção foi o pivô Wagner, que embora também tenha tido uma pequena torção no tornozelo esquerda, esteve à disposição de Chupeta em todos os jogos do NBB.
"Pela minha experiência de cinco anos trabalhando no Flamengo, esse quadro de contusões é absolutamente natural numa temporada de basquete. Com exceção do Coloneze, que teve uma lesão séria no ligamento cruzado do joelho, e do Dedé e do Marcelo, com lesões nas mãos que exige uma recuperação bem mais lenta, os demais jogadores tiveram problemas comuns e ficaram fora em poucos jogos. Sem falar no Yan, que operou o joelho no início do ano e está fora há mais tempo. O Wagner teve um pequeno problema no início do ano, mas certamente foi o atleta que mais vezes atuou na temporada", explicou o fisioterapeuta Ricardo Machado.
Formado pela Faculdade Bennett em julho de 2005, Ricardo admite que em cinco temporadas nunca havia trabalhado tanto. No entanto, ele faz questão de enaltecer a base e a qualidade do elenco rubro-negro, que nas últimas três temporadas praticamente se manteve. Talvez por isso a equipe seja a atual pentacampeão carioca, bicampeã brasileira e campeã da Liga Sul-Americana.
"Realmente estou trabalhando dobrado nesta temporada. Primeiro pela demanda de contusões que tem sido grande ao longo do ano, mas principalmente pelo fato de estar trabalhando sem um estagiário pela primeira vez desde que fui contratado pelo Flamengo. Hoje eu resolvo tudo sem passar nada para terceiros. Mas isso só comprova a força do nosso conjunto. Temos um elenco homogêneo e mesmo com seguidas lesões nunca perdemos a qualidade dentro de quadra. Por isso nunca deixamos de estar entre os primeiros do campeonato", afirmou o fisioterapeuta rubro-negro.
Quem só tem a agradecer ao trabalho de Ricardo é o técnico Paulo Chupeta, que terá a volta do ala Jefferson nos jogos contra Bauru e Assis. Afastado das quadras há duas semanas com um estiramento grau um na coxa direita, Jefferson desfalcou o time em quatro partidas e não vê a hora de poder ajudar seus companheiros.
"Eu não aguentava mais ficar sem jogar. Felizmente estou recuperado e a ansiedade para entrar em quadra contra Bauru é muito grande. Embora esteja completamente recuperado da lesão, ainda estou um pouco sem ritmo de jogo. Mas temos um adversário muito difícil, que cresce quando joga em casa e por isso quero ajudar o tempo que o Chupeta precisar de mim. Os playoffs estão chegando e a hora é de dedicação dobrada, pois sabemos que só restam quatro jogos para alcançarmos nosso objetivo que é ficar em primeiro", disse o jogador.
Comemoração
Outro que retornou há pouco para o time foi o pivô Coloneze. E depois de ficar longe do time, o jogador irá marcar seu nome na história do Flamengo nesta sexta-feira, diante do Bauru. Ele completará 200 jogos com a camisa do clube.
"Não é pouca coisa não. É uma marca que merece ser comemorada. Estou muito feliz em chegar aos 200 jogos e espero que consiga transformar essa alegria em uma boa atuação", finalizou Coloneze.
Nos dois últimos jogos da fase preliminar, a equipe rubro-negra terá pela frente dois adversários diretos na luta pela vantagem de jogar as finais em casa: o terceiro colocado Minas, no Rio, dia 2 de abril, e o vice-líder Brasília, no domingo de Páscoa, no Distrito Federal.
"São jogos complicadíssimos fora de casa e contra duas equipes parecidas, que jogam em velocidade e na individualidade de seus jogadores. Sabemos que com as derrotas de Brasília e Franca nas duas últimas rodadas, as partidas contra Bauru e Assis se tornaram decisivas para que possamos alcançar nosso objetivo de terminar em primeiro a fase de classificação. Temos que imprimir nosso ritmo e pressionar eles desde o início do jogo como fizemos contra o Palmeiras. Como eles jogam em casa, temos que jogar a pressão para cima deles", garantiu o técnico Paulo Chupeta.
Sem poder contar com pelo menos dois jogadores em todas as 24 rodadas da competição até o momento, o treinador rubro-negro, aos poucos, vai tendo seus principais jogadores à sua disposição. Ao todo durante o ano, 11 dos 12 jogadores sofreram lesões e tiveram de desfalcar o Flamengo em pelo menos uma partida. A única exceção foi o pivô Wagner, que embora também tenha tido uma pequena torção no tornozelo esquerda, esteve à disposição de Chupeta em todos os jogos do NBB.
"Pela minha experiência de cinco anos trabalhando no Flamengo, esse quadro de contusões é absolutamente natural numa temporada de basquete. Com exceção do Coloneze, que teve uma lesão séria no ligamento cruzado do joelho, e do Dedé e do Marcelo, com lesões nas mãos que exige uma recuperação bem mais lenta, os demais jogadores tiveram problemas comuns e ficaram fora em poucos jogos. Sem falar no Yan, que operou o joelho no início do ano e está fora há mais tempo. O Wagner teve um pequeno problema no início do ano, mas certamente foi o atleta que mais vezes atuou na temporada", explicou o fisioterapeuta Ricardo Machado.
Formado pela Faculdade Bennett em julho de 2005, Ricardo admite que em cinco temporadas nunca havia trabalhado tanto. No entanto, ele faz questão de enaltecer a base e a qualidade do elenco rubro-negro, que nas últimas três temporadas praticamente se manteve. Talvez por isso a equipe seja a atual pentacampeão carioca, bicampeã brasileira e campeã da Liga Sul-Americana.
"Realmente estou trabalhando dobrado nesta temporada. Primeiro pela demanda de contusões que tem sido grande ao longo do ano, mas principalmente pelo fato de estar trabalhando sem um estagiário pela primeira vez desde que fui contratado pelo Flamengo. Hoje eu resolvo tudo sem passar nada para terceiros. Mas isso só comprova a força do nosso conjunto. Temos um elenco homogêneo e mesmo com seguidas lesões nunca perdemos a qualidade dentro de quadra. Por isso nunca deixamos de estar entre os primeiros do campeonato", afirmou o fisioterapeuta rubro-negro.
Quem só tem a agradecer ao trabalho de Ricardo é o técnico Paulo Chupeta, que terá a volta do ala Jefferson nos jogos contra Bauru e Assis. Afastado das quadras há duas semanas com um estiramento grau um na coxa direita, Jefferson desfalcou o time em quatro partidas e não vê a hora de poder ajudar seus companheiros.
"Eu não aguentava mais ficar sem jogar. Felizmente estou recuperado e a ansiedade para entrar em quadra contra Bauru é muito grande. Embora esteja completamente recuperado da lesão, ainda estou um pouco sem ritmo de jogo. Mas temos um adversário muito difícil, que cresce quando joga em casa e por isso quero ajudar o tempo que o Chupeta precisar de mim. Os playoffs estão chegando e a hora é de dedicação dobrada, pois sabemos que só restam quatro jogos para alcançarmos nosso objetivo que é ficar em primeiro", disse o jogador.
Comemoração
Outro que retornou há pouco para o time foi o pivô Coloneze. E depois de ficar longe do time, o jogador irá marcar seu nome na história do Flamengo nesta sexta-feira, diante do Bauru. Ele completará 200 jogos com a camisa do clube.
"Não é pouca coisa não. É uma marca que merece ser comemorada. Estou muito feliz em chegar aos 200 jogos e espero que consiga transformar essa alegria em uma boa atuação", finalizou Coloneze.