Bom humor é uma das armas do Flamengo
Descontraído, grupo rubro-negro vê nos rachões uma forma de aliviar tensão às vésperas das partidas
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
Diz a sabedoria popular que um simples sorriso pode mudar tudo. E no Flamengo não é diferente. Bem humorados e longe de dar brecha para especulações de rachas no elenco, os jogadores apontam a união e a alegria como fatores fundamentais para os bons resultados já conquistados por esse grupo. Além disso, este também será o segredo para buscar o título da Taça Rio e a classificação para a próxima fase da Copa Santander Libertadores.
Sábado, Ninho do Urubu, véspera de jogo decisivo... Tudo indica que o clima deve ser de semblantes fechados, seriedade e tensão. Que nada! No Flamengo, o que não falta são brincadeiras nos treinos recreativos.
"Todas as equipes disputam esse rachão nas vésperas de jogos e, aqui, realmente é bastante disputado. Tem uma rivalidade boa, por causa da grande amizade que existe entre todos do grupo. E isso é muito bom, já que tira um pouco daquela tensão. Para domingo, por exemplo, só se fala em Botafogo, Botafogo e Botafogo. Às vezes, isso pode ser ruim e descontrair um pouquinho é bom", explica Everton Silva, um dos mais animados do grupo.
O principal símbolo desta alegria rubro-negra é o zagueiro David. Sempre sorridente e brincando com os companheiros, ele vai começar jogando na final e revela que os rachões são extremamente positivos para o grupo.
"Os caras pegam no meu pé e dizem que eu perco muito gol. Mas sempre que meu time ganha, aproveito também para brincar com eles. É bom ter essa rivalidade, essa tranqüilidade para relaxarmos antes dos jogos. Essa união é ótima em um grupo, todo mundo dá risada, todo mundo se diverte e isso é muito legal", conta.
Rivalidade sadia - Um dos que mais sofrem com as piadas de David é Vinícius Pacheco. Rivais na hora dos recreativos, eles sempre acabam se provocando. Uma das frases mais ouvidas aos sábados, na Gávea, é "Olha o Vinícius Pacheco", quando David ironiza o companheiro ao vencer uma partida no rachão.
"O time dele, do Adriano, do Love e do Leo Moura sempre brinca com o nosso, que tem eu, Juan e Bruno. A rivalidade é sadia, porque acaba fortalecendo ainda mais o grupo. Esse bom humor é fundamental, ainda mais em uma véspera de jogo, quando não podemos ficar apenas tensos", completa o camisa 22.
Sábado, Ninho do Urubu, véspera de jogo decisivo... Tudo indica que o clima deve ser de semblantes fechados, seriedade e tensão. Que nada! No Flamengo, o que não falta são brincadeiras nos treinos recreativos.
"Todas as equipes disputam esse rachão nas vésperas de jogos e, aqui, realmente é bastante disputado. Tem uma rivalidade boa, por causa da grande amizade que existe entre todos do grupo. E isso é muito bom, já que tira um pouco daquela tensão. Para domingo, por exemplo, só se fala em Botafogo, Botafogo e Botafogo. Às vezes, isso pode ser ruim e descontrair um pouquinho é bom", explica Everton Silva, um dos mais animados do grupo.
O principal símbolo desta alegria rubro-negra é o zagueiro David. Sempre sorridente e brincando com os companheiros, ele vai começar jogando na final e revela que os rachões são extremamente positivos para o grupo.
"Os caras pegam no meu pé e dizem que eu perco muito gol. Mas sempre que meu time ganha, aproveito também para brincar com eles. É bom ter essa rivalidade, essa tranqüilidade para relaxarmos antes dos jogos. Essa união é ótima em um grupo, todo mundo dá risada, todo mundo se diverte e isso é muito legal", conta.
Rivalidade sadia - Um dos que mais sofrem com as piadas de David é Vinícius Pacheco. Rivais na hora dos recreativos, eles sempre acabam se provocando. Uma das frases mais ouvidas aos sábados, na Gávea, é "Olha o Vinícius Pacheco", quando David ironiza o companheiro ao vencer uma partida no rachão.
"O time dele, do Adriano, do Love e do Leo Moura sempre brinca com o nosso, que tem eu, Juan e Bruno. A rivalidade é sadia, porque acaba fortalecendo ainda mais o grupo. Esse bom humor é fundamental, ainda mais em uma véspera de jogo, quando não podemos ficar apenas tensos", completa o camisa 22.