Calejado, Renato revela que Fla não passará por perrengues de 2007
Camisa 11 rubro-negro enfrentou o Potosí há cinco anos e acredita que esse ano sairá com a vitória
Por Equipe do Site Oficial - em
O meia Renato foi um dos guerreiros do Flamengo que arrancaram um empate diante do Real Potosí (2 a 2), na Libertadores 2007. O camisa 11 estava em campo, enfrentou a altitude, a baixa temperatura (zero grau no momento do jogo) e até de lateral atuou. Cinco anos depois, já calejado e com uma preparação completamente diferente da realizada naquele ano, a expectativa é que os efeitos do clima sejam minimizados e que venha a vitória.
Como o Flamengo foi para a Bolívia fazer a última parte de sua pré-temporada, os jogadores já se acostumaram melhor a altitude e aos efeitos que ela traz ao jogo de futebol. Sendo assim, todos esperam sair de Potosí com uma vitória para deixar o Rubro-negro com um pé dentro da fase de grupos da Libertadores.
"Estou mais uma vez aqui, em Potosí. É uma satisfação enorme vir até aqui, mas é um grande problema quando falamos de altitude. A diferença para o Brasil é enorme. Em Sucre a velocidade da bola, o domínio, já é diferente. Em Potosí, os problemas são ainda maiores. Mas acho que fizemos um trabalho bem proveitoso, nos adaptando a altitude", disse, em referencia aos 10 dias que o grupo rubro-negro passará, ao todo, em solo boliviano.
No treino em Potosí, Renato e Ronaldinho foram os últimos a sair de campo. Os dois ficaram treinando bolas paradas e esperam ter calibrado o pé para fazer bonito na hora do jogo.
"Ficamos um tempo a mais para pegar a batida na bola. Na hora do jogo, temos que fazer isso corretamente. Não é novidade. Sabemos de nossa qualidade e esperamos sair com uma vitória na quarta-feira".
Comparando a viagem de 2007 com a desse ano, Renato viu e apontou muitas diferenças. Mas a que importa mais será, se tudo correr como o previsto, a vitória.
"De 2007 para cá, a estrutura aqui melhorou muito. Hoje, no treino, vieram muitos torcedores, muita imprensa e espero que tudo que envolva o jogo termine bem. Obviamente não estaremos tão bem fisicamente como o time deles, mas viemos antes para aprimorar nossa forma. O time está respondendo muito bem e espero que façamos um bom jogo", finalizou.
Como o Flamengo foi para a Bolívia fazer a última parte de sua pré-temporada, os jogadores já se acostumaram melhor a altitude e aos efeitos que ela traz ao jogo de futebol. Sendo assim, todos esperam sair de Potosí com uma vitória para deixar o Rubro-negro com um pé dentro da fase de grupos da Libertadores.
"Estou mais uma vez aqui, em Potosí. É uma satisfação enorme vir até aqui, mas é um grande problema quando falamos de altitude. A diferença para o Brasil é enorme. Em Sucre a velocidade da bola, o domínio, já é diferente. Em Potosí, os problemas são ainda maiores. Mas acho que fizemos um trabalho bem proveitoso, nos adaptando a altitude", disse, em referencia aos 10 dias que o grupo rubro-negro passará, ao todo, em solo boliviano.
No treino em Potosí, Renato e Ronaldinho foram os últimos a sair de campo. Os dois ficaram treinando bolas paradas e esperam ter calibrado o pé para fazer bonito na hora do jogo.
"Ficamos um tempo a mais para pegar a batida na bola. Na hora do jogo, temos que fazer isso corretamente. Não é novidade. Sabemos de nossa qualidade e esperamos sair com uma vitória na quarta-feira".
Comparando a viagem de 2007 com a desse ano, Renato viu e apontou muitas diferenças. Mas a que importa mais será, se tudo correr como o previsto, a vitória.
"De 2007 para cá, a estrutura aqui melhorou muito. Hoje, no treino, vieram muitos torcedores, muita imprensa e espero que tudo que envolva o jogo termine bem. Obviamente não estaremos tão bem fisicamente como o time deles, mas viemos antes para aprimorar nossa forma. O time está respondendo muito bem e espero que façamos um bom jogo", finalizou.