Do México, Adryan conta dificuldades do Mundial sub-17
Jovem promessa rubro-negra tem sido decisiva no torneio e espera continuar fazendo a diferença
Por Equipe do Site Oficial - em
Decisivo. Assim pode ser descrito o meia Adryan, do Flamengo, que veste a camisa 10 da seleção brasileira sub-17, que está disputando o Mundial da categoria, no México. Autor de gols diante da Costa do Marfim e Dinamarca, a jovem promessa rubro-negra também foi marcante na vitória do Brasil diante do Equador, ao iniciar a jogada do primeiro tento canarinho, com um lindo passe de letra.
Em entrevista ao Site Oficial do Flamengo, Adryan explicou que sabe o quanto ele é importante para o time, mas rechaça qualquer privilégio por ser o camisa 10. Desde a base, o menino rubro-negro sabe a importância do grupo para que sejam atingidas as vitórias.
"É muito bom fazer a diferença de vez em quando. Estou trabalhando muito forte e estou colhendo os frutos dentro de campo. Fico feliz com os elogios de todos e por estar dando tudo certo. Não só para mim, como para o grupo todo", afirmou Adryan.
Já nas quartas-de-final, diante do Japão – confronto marcado para este domingo (03.07) –, Adryan ressalta as dificuldades que o Brasil superou para chegar até esta fase.
"A competição é muito difícil. O grupo precisa estar totalmente fechado para conquistar alguma coisa. São muitas dificuldades, muitas barreiras para ultrapassar. Não são três atletas que ganham, é um grupo de mais de 20 pessoas, comissão e atletas", explicou, revelando que um dos principais obstáculos é a sequencia de jogos.
"Nós estamos tendo jogos seguidos. Nas horas vagas, procuramos descansar e conversar uns com os outros".
Comparado ao experiente Ronaldo Fenômeno, por ter nascido em Bento Ribeiro e estar se destacando na carreira desde cedo, Adryan se sente feliz com a comparação, mas não se ilude.
"A comparação com o Ronaldo não me abala. Apesar da minha felicidade, não me iludo com estas coisas. O fenômeno fez a carreira maravilhosa dele e eu ainda estou começando a minha. Então vou procurar fazer meu trabalho da melhor maneira", encerrou.
Em entrevista ao Site Oficial do Flamengo, Adryan explicou que sabe o quanto ele é importante para o time, mas rechaça qualquer privilégio por ser o camisa 10. Desde a base, o menino rubro-negro sabe a importância do grupo para que sejam atingidas as vitórias.
"É muito bom fazer a diferença de vez em quando. Estou trabalhando muito forte e estou colhendo os frutos dentro de campo. Fico feliz com os elogios de todos e por estar dando tudo certo. Não só para mim, como para o grupo todo", afirmou Adryan.
Já nas quartas-de-final, diante do Japão – confronto marcado para este domingo (03.07) –, Adryan ressalta as dificuldades que o Brasil superou para chegar até esta fase.
"A competição é muito difícil. O grupo precisa estar totalmente fechado para conquistar alguma coisa. São muitas dificuldades, muitas barreiras para ultrapassar. Não são três atletas que ganham, é um grupo de mais de 20 pessoas, comissão e atletas", explicou, revelando que um dos principais obstáculos é a sequencia de jogos.
"Nós estamos tendo jogos seguidos. Nas horas vagas, procuramos descansar e conversar uns com os outros".
Comparado ao experiente Ronaldo Fenômeno, por ter nascido em Bento Ribeiro e estar se destacando na carreira desde cedo, Adryan se sente feliz com a comparação, mas não se ilude.
"A comparação com o Ronaldo não me abala. Apesar da minha felicidade, não me iludo com estas coisas. O fenômeno fez a carreira maravilhosa dele e eu ainda estou começando a minha. Então vou procurar fazer meu trabalho da melhor maneira", encerrou.