Inspirado no Barça, Fla quer aproveitar geração campeã
Títulos invictos no Estadual Juvenil e na Copinha provam que equipe pode ter futuro promissor no profissional
Por Da equipe do site oficial - em
São poucos os times no mundo que podem se orgulhar de dizer que formam craques e ganham títulos com eles. Esta sempre foi a tradição do Flamengo. Esta é a tradição do Barcelona, de Messi, Xavi e Iniesta, campeão de tudo na Europa, e que serve como um grande exemplo para o Rubro-negro voltar a conquistar títulos de grande expressão no futebol.
"O sonho é o modelo Barcelona, com jogadores campeões mundiais em um time formado por seis, oito jogadores de casa. Falta muito ainda para isso, precisamos ter os pés no chão, mas tudo começa com sonhar, acreditar e, depois, realizar", explica a presidente Patricia Amorim.
Este tipo de trabalho, aos poucos, já vem sendo feito. Com olhares atentos da comissão técnica do profissional sobre os jogos da base, alguns atletas deste grupo já foram até puxados para a equipe de cima.
"Nosso contato não é tão intenso, treinamos no mesmo horário e sempre que dá conversamos. Mas pessoas ligadas ao Vanderlei fazem essa conexão. Existe esse contato da base com o profissional. No ano passado, o Negueba jogou os últimos três jogos do Brasileiro. Ele, o Digão, o Adryan e o Muralha estiveram em Londrina com o profissional este ano", lembrou o técnico dos juniores, Paulo Henrique Junior.
Quem sobe e quem fica no time de juniores, Luxa e Paulo ainda irão decidir. No entanto, não há como esconder que a expectativa é de que a geração seja bem trabalhada para dar novos frutos no futuro.
"O Vanderlei observa e dá chance. Ele estava aqui no estádio e deve fazer uma reunião. A princípio, alguns atletas vão treinar com os profissionais e ele é que vai decidir os nomes. Logo logo toda esta geração estará no time profissional do Fla. Nosso objetivo é resgatar o slogan craque o Flamengo faz em casa", completou Paulo Henrique.
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"O sonho é o modelo Barcelona, com jogadores campeões mundiais em um time formado por seis, oito jogadores de casa. Falta muito ainda para isso, precisamos ter os pés no chão, mas tudo começa com sonhar, acreditar e, depois, realizar", explica a presidente Patricia Amorim.
Este tipo de trabalho, aos poucos, já vem sendo feito. Com olhares atentos da comissão técnica do profissional sobre os jogos da base, alguns atletas deste grupo já foram até puxados para a equipe de cima.
"Nosso contato não é tão intenso, treinamos no mesmo horário e sempre que dá conversamos. Mas pessoas ligadas ao Vanderlei fazem essa conexão. Existe esse contato da base com o profissional. No ano passado, o Negueba jogou os últimos três jogos do Brasileiro. Ele, o Digão, o Adryan e o Muralha estiveram em Londrina com o profissional este ano", lembrou o técnico dos juniores, Paulo Henrique Junior.
Quem sobe e quem fica no time de juniores, Luxa e Paulo ainda irão decidir. No entanto, não há como esconder que a expectativa é de que a geração seja bem trabalhada para dar novos frutos no futuro.
"O Vanderlei observa e dá chance. Ele estava aqui no estádio e deve fazer uma reunião. A princípio, alguns atletas vão treinar com os profissionais e ele é que vai decidir os nomes. Logo logo toda esta geração estará no time profissional do Fla. Nosso objetivo é resgatar o slogan craque o Flamengo faz em casa", completou Paulo Henrique.
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