Joel desabafa: "Não posso dar ouvidos a boatos"
Técnico diz que tem contrato até o fim do ano e que não está preocupado com possível demissão
Por Equipe do Site Oficial - em
O técnico Joel Santana falou a respeito do assunto mais comentado esta semana na imprensa esportiva carioca: sua possível saída do comando do Flamengo.
Joel afirmou que está tranquilo no cargo e que quem deve responder se ele fica ou não é a diretoria. O treinador lembrou que essa é a sua quinta passagem no Flamengo e que em duas delas tirou o time de situações bem mais difíceis.
"Já estive aqui em situações muito piores e demos a volta por cima. Eu não posso nesses anos de vida, com 35 anos de carreira, me preocupar com boatos. Eu trabalho na verdade, olho no olho. Sou campeão de caráter, de trabalho, rodei muito, sou um treinador experiente. Eu nao posso encarar o noticiário e dormir mal. Tenho um currículo, tenho uma história", desabafou Joel, afirmando que não acha justo ser crucificado por uma ou duas partidas.
O treinador comentou que o Brasil precisa perder a cultura de ‘derrubar técnico toda hora, por qualquer motivo’. Essa cultura, segundo Joel, está acabando com o futebol brasileiro.
"Ainda estou acertando o time. Tenho sim é que me preocupar em fazer meu trabalho e não com isso (demissão). Era para ter um busto meu aqui. Quando ninguém queria ficar no Flamengo eu vim. Acho que falam mal de mim porque eu dou notícia, porque eu sou notícia. Tenho oito títulos conquistados. Sou campeão brasileiro, sul-americano, sou um vitorioso. Tenho que saber conviver com isso", ressaltou o treinador.
Joel acredita que sofrer derrotas em um campeonato disputado como o Brasileirão faz parte da caminhada. O que Joel diz não concordar é com a cobrança excessiva feita em cima do Flamengo, situação que ele afirma não ver em outros grandes clubes Brasil a fora.
"Outros times estão perdendo e isso é normal em um campeonato difícil como o Brasileiro. Mas não vejo em cima de outros times a cobrança que fazem aqui. Nós perdemos para o Grêmio, a primeira derrota do Flamengo no campeonato, e parece que o mundo acabou. É claro que eu não estou feliz em estar na nona posição na tabela mas estamos trabalhando para mudar isso e vamos mudar", concluiu.
Joel afirmou que está tranquilo no cargo e que quem deve responder se ele fica ou não é a diretoria. O treinador lembrou que essa é a sua quinta passagem no Flamengo e que em duas delas tirou o time de situações bem mais difíceis.
"Já estive aqui em situações muito piores e demos a volta por cima. Eu não posso nesses anos de vida, com 35 anos de carreira, me preocupar com boatos. Eu trabalho na verdade, olho no olho. Sou campeão de caráter, de trabalho, rodei muito, sou um treinador experiente. Eu nao posso encarar o noticiário e dormir mal. Tenho um currículo, tenho uma história", desabafou Joel, afirmando que não acha justo ser crucificado por uma ou duas partidas.
O treinador comentou que o Brasil precisa perder a cultura de ‘derrubar técnico toda hora, por qualquer motivo’. Essa cultura, segundo Joel, está acabando com o futebol brasileiro.
"Ainda estou acertando o time. Tenho sim é que me preocupar em fazer meu trabalho e não com isso (demissão). Era para ter um busto meu aqui. Quando ninguém queria ficar no Flamengo eu vim. Acho que falam mal de mim porque eu dou notícia, porque eu sou notícia. Tenho oito títulos conquistados. Sou campeão brasileiro, sul-americano, sou um vitorioso. Tenho que saber conviver com isso", ressaltou o treinador.
Joel acredita que sofrer derrotas em um campeonato disputado como o Brasileirão faz parte da caminhada. O que Joel diz não concordar é com a cobrança excessiva feita em cima do Flamengo, situação que ele afirma não ver em outros grandes clubes Brasil a fora.
"Outros times estão perdendo e isso é normal em um campeonato difícil como o Brasileiro. Mas não vejo em cima de outros times a cobrança que fazem aqui. Nós perdemos para o Grêmio, a primeira derrota do Flamengo no campeonato, e parece que o mundo acabou. É claro que eu não estou feliz em estar na nona posição na tabela mas estamos trabalhando para mudar isso e vamos mudar", concluiu.