Vagner Love está deixando a torcida rubro-negra mal acostumada com o seu amor. Afinal, em quatro jogos vestindo a camisa do Flamengo, o camisa nove já marcou seis gols. Por isso, a cada partida, o torcedor já espera o momento do Artilheiro do Amor balançar as redes. Essa pressão pode atrapalhar? O atacante garante que não. Segundo ele, isto é apenas uma motivação a mais para que ele faça o que mais gosta e o que sabe fazer: gols. "O objetivo é fazer mais gols, e deixar a torcida, não mal, mas bem acostumada (risos)", brincou.

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Na partida da última quarta-feira, contra o Olaria, no Maracanã, Love marcou duas vezes e garantiu a classificação do Flamengo para as semifinais da Taça Guanabara. O centroavante ressalta a importância desta vaga conquistada de maneira antecipada. Segundo ele, vencer o primeiro turno do Campeonato Carioca é fundamental para o planejamento rubro-negro, que tem a Taça Libertadores da América como grande meta do ano.

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"A Libertadores é um campeonato difícil, e por isso, temos que nos concentrar na Taça Guanabara, para termos uma tranquilidade maior para a Libertadores. Mas, não podemos esquecer também do segundo turno do Carioca, porque se vencermos os dois, vamos garantir o título de maneira antecipada", analisou.

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Love não poderia estar mais feliz com seus primeiros passos no clube de seu coração. Realizando o sonho de infância de vestir a camisa do Flamengo, ele segue em Lua de Mel com a torcida rubro-negra desde que chegou.

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"Desde que cheguei, falei que ia me esforçar o máximo de gols, porque um atacante vive disso e é assim que posso ajudar a equipe. Claro que não esperava ir tão bem logo assim de início, então, é um momento maravilhoso que estou vivendo em minha carreira. Mas, ainda espero evoluir", observou.

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O atacante também defende os companheiros de zaga, que vem sendo questionados sobre o alto número de gols sofridos (12) nas seis primeiras rodadas do Estadual. Segundo ele, bater nesta mesma tecla só atrapalha, e, com o passar do tempo, tudo irá se acertar.

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"Não adianta nada criticar a zaga e ficar falando em números. Para mim, não são nem tantos gols assim, mas tenho certeza de que, com o tempo, com todos se ajudando, isso vai acabar. Nosso time é muito ofensivo, busca muito os gols, e obviamente, acaba sofrendo mais riscos atrás. Isso é natural", completou.