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Luxa quer Fla motivado na reta final do Brasileiro

Para o treinador, equipe tem que pensar nos adversários que estão à frente na tabela

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O técnico do Flamengo, Vanderlei Luxemburgo, está acostumado a lutar por títulos em sua vitoriosa carreira como treinador, que inclui cinco títulos do Campeonato Brasileiro, mas nesta competição está passando por um momento diferente: lutando para deixar a parte de baixo da tabela. Situação pela qual o Flamengo também não há passa há muito tempo.

Vale lembrar que os rubro-negros não entraram uma vez sequer na zona do rebaixamento neste não, e Luxemburgo quer manter isso até o final do Brasileirão, mas sabe que é difícil para o torcedor ver a equipe nesta situação.

"O campeonato do Flamengo é diferente até para o próprio Flamengo. O clube grande tem dificuldades em disputar para não cair, porque ele não está acostumado com aquilo ali; está acostumado a ganhar títulos. Às vezes, você tem que jogar como time pequeno, mas time grande jogar assim é complicado. Você tem que se fechar, tem que se previnir, mas às vezes você vai pra cima, como deve ser o Flamengo, e isso é complicado", disse o treinador, que vê o time preparado para a sequência decisiva da competição e evita falar em 2011.

"Estamos criando uma filosofia. Temos mais de 20 jogadores, trabalhando no geral, e tenho feito uma mudança ou outra para colocar os jogadores no ritmo que eu penso. O Diogo é um grande jogador, mas ele veio jogando fora do Brasil, com um ritmo diferente, o Deivid também, então você sente as dificuldades. E eles chegaram como soluções. Acho que ainda não é o momento de discutir 2011. Estamos jogando quatro jogos decisivos e essa discussão ainda não deve ser colocada em pauta", observou.

O treinador ressaltou que o Flamengo sonha ainda com uma vaga na Sul-Americana e não apenas em fugir da parte de baixo da tabela.

"Minha briga não é contra a zona de rebaixamento e sim para chegar à sul-americana. Tenho uma tabela, com confrontos decisivos. Não é uma situação desconfortável. Precisamos de uma vitória e aí muda toda a história. É preciso cuidado para analisar isso. Tento deixar os jogadores sossegados, porque a parte externa não pode influenciar dentro de campo", afirmou Luxa, que evita comentar um duelo pessoal contra o ex-clube, Atlético Mineiro, no sábado.

"Faz parte do futebol. As pessoas criam fantasmas. Infelizmente, o trabalho no Atlético teve algumas interferências e não consegui fluir. Se vou ser hostilizado, não sei, mas a cultura do Brasil é dessa forma. Sem isso, o futebol não existe", encerrou.

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