Luxemburgo encerra o assunto carnaval no Flamengo
Treinador acredita que partidas pós-folia no Rio de Janeiro gera conflito de interesses
Por Da equipe do site oficial - em
Nos últimos dias o noticiário do Flamengo foi a agenda dos eventos que os jogadores rubro-negros estiveram presentes. Sendo assim, o âmbito esportivo, no qual o clube deveria ser citado acabou ficando em segundo plano. Afinal, como competir com a folia, com uma festa chamada de "maior espetáculo da terra" e que movimenta mais de um bilhão de reais.
Acostumado com esse período, afinal já é um treinador experiente, além de ser carioca, Vanderlei Luxemburgo elogiou a postura do seu craque mais perseguido durante a folia: Ronaldinho Gaúcho.
"Vi a "programação Ronaldinho" no Carnaval. Como se fosse proibido, como se o resultado da partida tivesse algo a ver com o Carnaval. O jogo de hoje mostrou que o Ronaldinho quer alguma coisa no Flamengo. Todos o viram chamando o jogo. Ele brincou o carnaval e rendeu no jogo. Correu até o último minuto, buscou a vitória até o fim", afirmou Luxemburgo, opinando sobre o calendário durante este período.
"O negócio é não ter jogo quarta ou quinta-feira. Vendemos o carnaval para o mundo, como se fosse uma atração turística. E marcar essas partidas é para, no mínimo, arrumar uma confusão. Só que confusão para nós".
Acostumado com esse período, afinal já é um treinador experiente, além de ser carioca, Vanderlei Luxemburgo elogiou a postura do seu craque mais perseguido durante a folia: Ronaldinho Gaúcho.
"Vi a "programação Ronaldinho" no Carnaval. Como se fosse proibido, como se o resultado da partida tivesse algo a ver com o Carnaval. O jogo de hoje mostrou que o Ronaldinho quer alguma coisa no Flamengo. Todos o viram chamando o jogo. Ele brincou o carnaval e rendeu no jogo. Correu até o último minuto, buscou a vitória até o fim", afirmou Luxemburgo, opinando sobre o calendário durante este período.
"O negócio é não ter jogo quarta ou quinta-feira. Vendemos o carnaval para o mundo, como se fosse uma atração turística. E marcar essas partidas é para, no mínimo, arrumar uma confusão. Só que confusão para nós".