Luxemburgo não dá valor para suposições em fase decisiva
Para treinador rubro-negro, não existe "nome forte" entre os quatro semifinalistas da Taça Guanabara
Por Da equipe do site oficial - em
Três equipes de maior investimento, os chamados grandes, e uma de menor investimento, da Região dos Lagos. De um lado, o Flamengo enfrenta o Botafogo, atual campeão carioca. Do outro, o Fluminense, atual campeão brasileiro, pega o Boavista. Este é o cenário apresentado nas semifinais da Taça Guanabara, primeiro turno do Estadual 2011. E por mais que possa parecer fácil, o experiente Luxemburgo não aponta uma equipe como mais forte.
Como conhece os caminhos que levam uma equipe para o título, o treinador rubro-negro sabe que para ser campeão precisa-se de muito trabalho e humildade. E estes fatores podem fazer com que surpresas apareçam dentro de campo, até nas horas decisivas.
"Ter 100% de aproveitamento é importante, mas não adianta chegar lá e perder. É o momento do ‘pega para capar’. Chegou a hora de enfrentarmos o campeão carioca, que tem um time de muita qualidade, com um grande treinador. Nós não somos o time da moda porque contratamos o Ronaldinho. Somos um time que está chegando para disputar com o Botafogo, que quase esteve na Libertadores e ficou na frente do Flamengo no último Brasileiro", afirmou Luxemburgo.
Mesmo sem querer colocar "os bois na frente do carro", questionado se seria mais fácil enfrentar um time de menor investimento, o chamado pequeno, numa final, o técnico do Flamengo afastou, novamente, qualquer tipo de favoritismo.
"Isso não tem Nada a ver. Futebol é surpresa. O Boavista se classificou para a semifinal, ganhou do Nova Iguaçu fora de casa e não pediu favor a ninguém. Tem um bom time. Se passarmos para a final, encarar Boavista ou Fluminense será outra história", encerrou Luxa.
Como conhece os caminhos que levam uma equipe para o título, o treinador rubro-negro sabe que para ser campeão precisa-se de muito trabalho e humildade. E estes fatores podem fazer com que surpresas apareçam dentro de campo, até nas horas decisivas.
"Ter 100% de aproveitamento é importante, mas não adianta chegar lá e perder. É o momento do ‘pega para capar’. Chegou a hora de enfrentarmos o campeão carioca, que tem um time de muita qualidade, com um grande treinador. Nós não somos o time da moda porque contratamos o Ronaldinho. Somos um time que está chegando para disputar com o Botafogo, que quase esteve na Libertadores e ficou na frente do Flamengo no último Brasileiro", afirmou Luxemburgo.
Mesmo sem querer colocar "os bois na frente do carro", questionado se seria mais fácil enfrentar um time de menor investimento, o chamado pequeno, numa final, o técnico do Flamengo afastou, novamente, qualquer tipo de favoritismo.
"Isso não tem Nada a ver. Futebol é surpresa. O Boavista se classificou para a semifinal, ganhou do Nova Iguaçu fora de casa e não pediu favor a ninguém. Tem um bom time. Se passarmos para a final, encarar Boavista ou Fluminense será outra história", encerrou Luxa.