Mais preocupação com o árbitro do que com a tática
Luxa acredita que postura de Heber Roberto Lopes tirou foco do time contra o Figueira
Por Equipe do Site Oficial - em
O Flamengo fazia uma boa partida no último domingo (15.08), vencia por 2 a 0 o Figueirense, mas acabou cedendo o empate ao adversário catarinense. O Rubro-negro continuou invicto, na ponta da tabela ao lado do Corinthians, mas poderia, sim, ter saído de Florianópolis líder isolado. Poderia, se não fosse o furdunço criado pelo árbitro da partida.
De acordo com Luxemburgo, não há de se lamentar pelo resultado em si. A única coisa que acabou manchando a bela partida entre Figueirense e Flamengo foi o critério utilizado por Heber Roberto Lopes para apitar o confronto.
"A única coisa que temos de lamentar, se aconteceu isso, é que não pode ser dessa forma. Mas a conduta do Heber dentro do jogo, no mínimo, deixa uma certeza. O Ronaldo, por tanta experiência que ele tem, não teria a necessidade de me comunicar fora do campo que estava acontecendo. Mas a atitude do árbitro dentro do campo, com seis cartões amarelos para o Flamengo e nenhum para o Figueirense, tinha alguma coisa. E o Heber fazendo caretas, falando algumas coisas, fazendo uma pressão. Alguma coisa aconteceu", afirmou Luxemburgo.
E o time do Flamengo realmente sentiu algo estranho no ar e acabou, de acordo com seu treinador, deixando um pouco de lado a tática para se preocupar em não ter alguém expulso.
"Simplesmente meu time se desestabilizou por completo e não conseguia ter uma organização. Os jogadores ficaram mais preocupados com o árbitro do que com o comportamento tático. A equipe se desestabilizou no que diz respeito à parte emocional do jogo. Acho que se o árbitro teve essa conduta ele teve uma contribuição no que diz respeito a isso. Mas isso é normal. Sempre digo que os árbitros não são culpados, mas quem os dirige", disse Luxa, novamente sem ‘chorar’ o empate.
"O Figueirense só começou a ameaçar depois que meu time ficou emocionalmente desestabilizado. Aí o Figueirense até merecia um resultado melhor. Sabia que ia ser um jogo difícil. Nós saímos com a vantagem, tivemos chance de matar o jogo e não matamos. Saiu o primeiro gol deles e o outro em bola parada. Acho que dentro das circunstâncias foi um resultado normal, mas poderíamos ter saído com a vitória porque fizemos dois gols".
Sobre a conversa que teve com Ronaldinho na beira do gramado, o treinador do Flamengo avaliou como uma atitude normal do camisa 10, afinal estava passando para o comandante os ‘problemas’ enfrentados pelos jogadores dentro de campo.
"Ele veio me comunicar, como capitão da equipe, que os jogadores do Flamengo estavam sendo ameaçados pelo árbitro. E como capitão da equipe ele tem o direito de conversar e saber o que está acontecendo. Disse a ele que não poderia fazer nada, de fora não tenho como tomar nenhuma atitude. Tem de ser apurado. Não pode passar de graça. Vocês (imprensa) têm de buscar os gestos, ver o que ele falou", finalizou.
De acordo com Luxemburgo, não há de se lamentar pelo resultado em si. A única coisa que acabou manchando a bela partida entre Figueirense e Flamengo foi o critério utilizado por Heber Roberto Lopes para apitar o confronto.
"A única coisa que temos de lamentar, se aconteceu isso, é que não pode ser dessa forma. Mas a conduta do Heber dentro do jogo, no mínimo, deixa uma certeza. O Ronaldo, por tanta experiência que ele tem, não teria a necessidade de me comunicar fora do campo que estava acontecendo. Mas a atitude do árbitro dentro do campo, com seis cartões amarelos para o Flamengo e nenhum para o Figueirense, tinha alguma coisa. E o Heber fazendo caretas, falando algumas coisas, fazendo uma pressão. Alguma coisa aconteceu", afirmou Luxemburgo.
E o time do Flamengo realmente sentiu algo estranho no ar e acabou, de acordo com seu treinador, deixando um pouco de lado a tática para se preocupar em não ter alguém expulso.
"Simplesmente meu time se desestabilizou por completo e não conseguia ter uma organização. Os jogadores ficaram mais preocupados com o árbitro do que com o comportamento tático. A equipe se desestabilizou no que diz respeito à parte emocional do jogo. Acho que se o árbitro teve essa conduta ele teve uma contribuição no que diz respeito a isso. Mas isso é normal. Sempre digo que os árbitros não são culpados, mas quem os dirige", disse Luxa, novamente sem ‘chorar’ o empate.
"O Figueirense só começou a ameaçar depois que meu time ficou emocionalmente desestabilizado. Aí o Figueirense até merecia um resultado melhor. Sabia que ia ser um jogo difícil. Nós saímos com a vantagem, tivemos chance de matar o jogo e não matamos. Saiu o primeiro gol deles e o outro em bola parada. Acho que dentro das circunstâncias foi um resultado normal, mas poderíamos ter saído com a vitória porque fizemos dois gols".
Sobre a conversa que teve com Ronaldinho na beira do gramado, o treinador do Flamengo avaliou como uma atitude normal do camisa 10, afinal estava passando para o comandante os ‘problemas’ enfrentados pelos jogadores dentro de campo.
"Ele veio me comunicar, como capitão da equipe, que os jogadores do Flamengo estavam sendo ameaçados pelo árbitro. E como capitão da equipe ele tem o direito de conversar e saber o que está acontecendo. Disse a ele que não poderia fazer nada, de fora não tenho como tomar nenhuma atitude. Tem de ser apurado. Não pode passar de graça. Vocês (imprensa) têm de buscar os gestos, ver o que ele falou", finalizou.