Michael quer deixar de ser surpresa no Flamengo
Em entrevista ao site oficial, meia falou sobre vários assuntos e prometeu muito empenho
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
Paulista de São Caetano do Sul, Michael Anderson Pereira da Silva, ou apenas Michael, chegou ao Flamengo em 23 de janeiro deste ano. Sonho antigo do clube, o jogador foi contratado para suprir a ausência de Everton, peça importante na conquista do hexacampeonato brasileiro, que acabou vendido para o futebol mexicano. De mansinho, e depois de passar por percalços, o jogador, que poderia atuar na lateral esquerda, conseguiu ganhar a confiança de todos na Gávea e assegurou seu lugar no time, mas no meio de campo.
Em entrevista exclusiva para o site oficial do Flamengo, Michael falou sobre sua experiência no Dínamo de Kiev, clube ao qual ainda é ligado, seu início de carreira, o reconhecimento da torcida rubro-negra, além de outros assuntos.
Acompanhe, na íntegra, o bate papo com o jogador.
Estreia no Flamengo
Vida de jogador de futebol é sempre assim. Quando menos se espera, aparece uma chance. Por isso é importante se dedicar bastante nos treinamentos. Foi isso que eu fiz. Nunca desanimei. Sabia que precisava estar pronto para quando a chance aparecesse. Trabalhei muito e consegui. Acho que fui bem e acabei ganhando mais chances. Temos um grupo muito qualificado, campeão brasileiro. O jogador tem sempre que estar bem para conseguir se manter no time.
Treinar com ídolos
Eu tive oportunidade de jogar com alguns grandes nomes em outros clubes. No Palmeiras, joguei com o Edmundo. No Santos, com Kleber, Kleber Pereira e Zé Roberto. Mas no Flamengo é impressionante. Tem o Bruno, Léo Moura, Vagner Love, Petkovic e o Adriano, não é. Ele é o Imperador, é o cara. Só de ver ele no vestiário antes de treinar dá uma motivação.
Lateral esquerda ou meio de campo
Eu comecei jogando de ala, mas tive um salto na minha carreira quando o Caio Jr., no Palmeiras, me colocou como armador. Eu cheguei aqui para ajudar e jogo em qualquer posição. Acho que todo jogador é assim. Quer mesmo é estar em campo
Experiências anteriores
Comecei no Corinthians. Fiquei dois anos nos juniores e, depois, fui para o Palmeiras, onde fiquei por três anos. Joguei lá um ano e meio nos juniores e acabei indo para os profissionais. Acabei contratado pelo Dínamo de Kiev, onde atuei por duas temporadas. Voltei para o Santos, fiquei por seis meses, e tive que retornar para a Ucrânia. Ano passado tive uma passagem pelo rival (Botafogo), e cheguei aqui. Tenho mais uma temporada (2011), mas espero fazer outras, se Deus quiser.
Champions League
Acho que na vida tudo serve como aprendizado. Até brinco com o pessoal que me pergunta isso. Foram seis jogos e seis derrotas. Mesmo assim, foi uma coisa de grande valia eu ter jogado essa Champions. O time não foi bem, mas, para minha carreira, foi uma experiência única.
Libertadores
É uma competição muito importante para a gente. Era para eu ter ido para Caracas com o time, mas uma sinusite me tirou da viagem. Acabei relacionado para o jogo da última quinta-feira e fui feliz na minha estreia. Mas eu trocaria toda a felicidade pelo meu desempenho pela vitoria do Flamengo. Eu não penso só em mim. Penso no clube, no grupo como um todo.
Reconhecimento da torcida
Não tenho nem palavras. Foi uma coisa que eu realmente não esperava. Não esperava ser reconhecido daquela maneira. Até então, o pessoal que vem assistir o treino ainda não me conhecia, não é. Eu passava e eles ficavam perguntando quem era esse cara. Esse reconhecimento que tive é muito bom. Vejo que meu trabalho está dando certo. Isso é fruto de dois meses de trabalho forte. Tive oportunidade e pude aproveitar. To aí. Vim para ajudar o Flamengo. Não para atrapalhar.
Em entrevista exclusiva para o site oficial do Flamengo, Michael falou sobre sua experiência no Dínamo de Kiev, clube ao qual ainda é ligado, seu início de carreira, o reconhecimento da torcida rubro-negra, além de outros assuntos.
Acompanhe, na íntegra, o bate papo com o jogador.
Estreia no Flamengo
Vida de jogador de futebol é sempre assim. Quando menos se espera, aparece uma chance. Por isso é importante se dedicar bastante nos treinamentos. Foi isso que eu fiz. Nunca desanimei. Sabia que precisava estar pronto para quando a chance aparecesse. Trabalhei muito e consegui. Acho que fui bem e acabei ganhando mais chances. Temos um grupo muito qualificado, campeão brasileiro. O jogador tem sempre que estar bem para conseguir se manter no time.
Treinar com ídolos
Eu tive oportunidade de jogar com alguns grandes nomes em outros clubes. No Palmeiras, joguei com o Edmundo. No Santos, com Kleber, Kleber Pereira e Zé Roberto. Mas no Flamengo é impressionante. Tem o Bruno, Léo Moura, Vagner Love, Petkovic e o Adriano, não é. Ele é o Imperador, é o cara. Só de ver ele no vestiário antes de treinar dá uma motivação.
Lateral esquerda ou meio de campo
Eu comecei jogando de ala, mas tive um salto na minha carreira quando o Caio Jr., no Palmeiras, me colocou como armador. Eu cheguei aqui para ajudar e jogo em qualquer posição. Acho que todo jogador é assim. Quer mesmo é estar em campo
Experiências anteriores
Comecei no Corinthians. Fiquei dois anos nos juniores e, depois, fui para o Palmeiras, onde fiquei por três anos. Joguei lá um ano e meio nos juniores e acabei indo para os profissionais. Acabei contratado pelo Dínamo de Kiev, onde atuei por duas temporadas. Voltei para o Santos, fiquei por seis meses, e tive que retornar para a Ucrânia. Ano passado tive uma passagem pelo rival (Botafogo), e cheguei aqui. Tenho mais uma temporada (2011), mas espero fazer outras, se Deus quiser.
Champions League
Acho que na vida tudo serve como aprendizado. Até brinco com o pessoal que me pergunta isso. Foram seis jogos e seis derrotas. Mesmo assim, foi uma coisa de grande valia eu ter jogado essa Champions. O time não foi bem, mas, para minha carreira, foi uma experiência única.
Libertadores
É uma competição muito importante para a gente. Era para eu ter ido para Caracas com o time, mas uma sinusite me tirou da viagem. Acabei relacionado para o jogo da última quinta-feira e fui feliz na minha estreia. Mas eu trocaria toda a felicidade pelo meu desempenho pela vitoria do Flamengo. Eu não penso só em mim. Penso no clube, no grupo como um todo.
Reconhecimento da torcida
Não tenho nem palavras. Foi uma coisa que eu realmente não esperava. Não esperava ser reconhecido daquela maneira. Até então, o pessoal que vem assistir o treino ainda não me conhecia, não é. Eu passava e eles ficavam perguntando quem era esse cara. Esse reconhecimento que tive é muito bom. Vejo que meu trabalho está dando certo. Isso é fruto de dois meses de trabalho forte. Tive oportunidade e pude aproveitar. To aí. Vim para ajudar o Flamengo. Não para atrapalhar.