Na Gávea, também tem "campanha política"
Renato explica briga por vagas no time titular fazendo analogia com as eleições
Por Da equipe do site oficial - emO Brasil elegerá, neste domingo, quem irá governar o país pelos próximos quatro anos. As eleições são o grande assunto do final de semana, onde até o futebol ficou em segundo plano. Mas no grupo do Flamengo também há campanha e disputa por vagas. Nada relacionado à política, nem também com a rivalidade que vem sendo vista entre os partidos, mas sim com futebol, em campo, sem "trairagem".
Todos querem agradar o comandante Vanderlei Luxemburgo. Em um elenco de cerca de 30 jogadores, muito homogêneo, cada um quer ter sua oportunidade de se firmar no time titular. Na zaga, no meio e no ataque, a concorrência por posições é grande e o apoiador Renato vê essa disputa como um ponto a favor do Rubro-Negro.
"O grupo tem 30 jogadores. Claro que o treinador não pode aproveitar todo mundo, nem agradar a todo mundo, mas ele tem dado chances. Claro que todos querem ser titulares. Eu mesmo jogo toda quarta e todo domingo se puder. Todos querem se promover, treinar forte, mas é uma briga sadia e uma rivalidade que não interfere no trabalho. Todos têm ambição de se promover e conseguir alguma vaga no time titular", disse.
A variedade de opções facilita na hora de o técnico optar por um determinado tipo de formação. Há tanto jogadores de mais criatividade como de mais pegada, velozes e que cadenciam o jogo, experientes e jovens... Um prato cheio para Luxa.
"Cada um tem sua característica. Eu chuto de fora da área, o Willians marca mais, tem também o Kleberson, o Pet, o Correa, Maldonado... São muitas opções e o Vanderlei observa quem ele pode aproveitar da melhor forma de acordo com a partida", completou Renato.
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