"Penta" fica radiante com vaga na Copa
Experiente na seleção, Kleberson quer repetir sucesso de 2002 e conquistar o título na África do Sul
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
"Estava em casa no meu quarto abraçado com minha esposa e uma bíblia. Estávamos esperando por isso. Nos abraçamos e esperamos cada nome ser citado. Quando o meu apareceu, choramos e nos abraçamos muito. Com 30 anos de idade estar no mundial de novo é muito bom".
A emocionada declaração é de Kleberson, que disputou a Copa do Mundo de 2002, e agora tem mais uma chance de brilhar pela Seleção Brasileira. Centro das atenções no Flamengo nesta terça-feira, após ser convocado para a Copa do Mundo da África do Sul, que começa no dia 11 de junho, o jogador não escondeu que estar na lista do técnico Dunga foi a realização de um sonho.
"Era um sonho. Os únicos que acreditavam eram meus familiares que sonhavam com esse momento. Vim para o clube de maior expressão no Brasil, e no mundo, que abriu as portas para eu disputar mais um mundial. Com certeza estou muito mais experiente e muito mais vivido, com mais disposição e vontade de jogar. Vou poder passar o que eu sei e vou colaborar com todos do grupo que vão para a África. Vou procurar dar o meu máximo pra buscar o título", afirmou.
Convocado quatro vezes na Era Dunga, Kleberson acredita que aproveitou bem as oportunidades que teve. Hexacampeão brasileiro com o Flamengo, ele espera deixar de ser o "Penta" do grupo - apelido este que ganhou por ter ganho a Copa de 2002 – para ser "Hexa" também com a Seleção Brasileira.
"Desde que fui pela primeira vez convocado, só eu e minha esposa sabemos como batalhamos para ser convocado pelo o Dunga. Me dei ao máximo, vivi momentos de experiência que valeram bastante. Aproveitei com humildade, acho que isso colaborou para eu ser convocado. Aqui no Flamengo sou Hexa, mas na Copa continuo com o apelido de Penta pelos amigos do Flamengo", disse.
Kleberson chegou ao Flamengo em meados de 2007, ficou um bom tempo parado, por questões burocráticas. Em 2008, se firmou, foi bem e a partir daí foi reconquistando seu espaço na seleção. Uma trajetória de superação, que foi ressaltada pelo jogador.
"Para chegar onde cheguei, passei por inúmeras situações, mas não deixei de acreditar, trabalhar. Tive forca da família, filhos, da torcida rubronegra, do Flamengo e comissão técnica que foram todos fundamentais para mim. Estou muito feliz por disputar o mundial", encerrou.
A emocionada declaração é de Kleberson, que disputou a Copa do Mundo de 2002, e agora tem mais uma chance de brilhar pela Seleção Brasileira. Centro das atenções no Flamengo nesta terça-feira, após ser convocado para a Copa do Mundo da África do Sul, que começa no dia 11 de junho, o jogador não escondeu que estar na lista do técnico Dunga foi a realização de um sonho.
"Era um sonho. Os únicos que acreditavam eram meus familiares que sonhavam com esse momento. Vim para o clube de maior expressão no Brasil, e no mundo, que abriu as portas para eu disputar mais um mundial. Com certeza estou muito mais experiente e muito mais vivido, com mais disposição e vontade de jogar. Vou poder passar o que eu sei e vou colaborar com todos do grupo que vão para a África. Vou procurar dar o meu máximo pra buscar o título", afirmou.
Convocado quatro vezes na Era Dunga, Kleberson acredita que aproveitou bem as oportunidades que teve. Hexacampeão brasileiro com o Flamengo, ele espera deixar de ser o "Penta" do grupo - apelido este que ganhou por ter ganho a Copa de 2002 – para ser "Hexa" também com a Seleção Brasileira.
"Desde que fui pela primeira vez convocado, só eu e minha esposa sabemos como batalhamos para ser convocado pelo o Dunga. Me dei ao máximo, vivi momentos de experiência que valeram bastante. Aproveitei com humildade, acho que isso colaborou para eu ser convocado. Aqui no Flamengo sou Hexa, mas na Copa continuo com o apelido de Penta pelos amigos do Flamengo", disse.
Kleberson chegou ao Flamengo em meados de 2007, ficou um bom tempo parado, por questões burocráticas. Em 2008, se firmou, foi bem e a partir daí foi reconquistando seu espaço na seleção. Uma trajetória de superação, que foi ressaltada pelo jogador.
"Para chegar onde cheguei, passei por inúmeras situações, mas não deixei de acreditar, trabalhar. Tive forca da família, filhos, da torcida rubronegra, do Flamengo e comissão técnica que foram todos fundamentais para mim. Estou muito feliz por disputar o mundial", encerrou.