"Quando o Fla chega, é difícil pará-lo"
Bruno comemora classificação heróica e diz que time vai buscar o título da Libertadores
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
O goleiro Bruno, desde que chegou ao Flamengo, sempre disse que queria fazer história do clube. Seu currículo com a camisa rubro-negra prova que ele já está fazendo. Já são três títulos estaduais e um Campeonato Brasileiro, que o clube não conquistava há 17 anos. No Rio, pela primeira vez na história, o Fla assumiu a hegemonia e é o maior vencedor da história do Campeonato Estadual. Resta agora, apenas, reconquistar a América.
Integrante do grupo que acabou eliminado tanto em 2007 como em 2008 nas oitavas de final da Libertadores, Bruno não queria ficar pelo caminho mais uma vez. Neste ano, contra o Corinthians, ele queria avançar. Assim como o Flamengo, que não ia tão longe na Libertadores há os mesmos 17 anos que não conquistava um Brasileiro.
"Estava engasgado esse negócio de oitavas. Estava na hora disso acabar... Barreiras são feitas para serem superadas. Deixaram colocar a cabeça, agora vamos colocando o corpo. Agora é um novo campeonato. Quando o Flamengo chega, é difícil pará-lo", comemorou.
Acostumado a ser herói nas disputas por pênaltis, na noite de quarta-feira Bruno também salvou o Flamengo em uma bola parada. Mas dessa vez, foi numa cobrança de falta. Que poderia ter tido desfecho parecido com o da Copa do Brasil do ano passado, quando o time acabou eliminado pelo Inter nos minutos finais em lance semelhante. Só que Bruno evitou um novo revés.
"Passou um filme na minha cabeça daquele jogo contra o Inter. O Andrezinho fez aquele gol e também sei que o Chicão é um ótimo cobrador. Mas falei para mim: "Agora é tudo ou nada. Se a bola passar da barreira, eu vou pegar". Contra o Inter parecia que eu tinha um saco de cimento nas costas (risos)", afirmou o goleiro, que ainda brincou dizendo que esta defesa vai para a galeria das melhores de sua carreira.
"Essa defesa (da falta) vai entrar no meu DVD (risos). Mas nem foi a que eu considerei a mais difícil. Para mim foi aquela num chute do Roberto Carlos, que a bola quicou antes e eu tive de me esticar todo", completou.
Integrante do grupo que acabou eliminado tanto em 2007 como em 2008 nas oitavas de final da Libertadores, Bruno não queria ficar pelo caminho mais uma vez. Neste ano, contra o Corinthians, ele queria avançar. Assim como o Flamengo, que não ia tão longe na Libertadores há os mesmos 17 anos que não conquistava um Brasileiro.
"Estava engasgado esse negócio de oitavas. Estava na hora disso acabar... Barreiras são feitas para serem superadas. Deixaram colocar a cabeça, agora vamos colocando o corpo. Agora é um novo campeonato. Quando o Flamengo chega, é difícil pará-lo", comemorou.
Acostumado a ser herói nas disputas por pênaltis, na noite de quarta-feira Bruno também salvou o Flamengo em uma bola parada. Mas dessa vez, foi numa cobrança de falta. Que poderia ter tido desfecho parecido com o da Copa do Brasil do ano passado, quando o time acabou eliminado pelo Inter nos minutos finais em lance semelhante. Só que Bruno evitou um novo revés.
"Passou um filme na minha cabeça daquele jogo contra o Inter. O Andrezinho fez aquele gol e também sei que o Chicão é um ótimo cobrador. Mas falei para mim: "Agora é tudo ou nada. Se a bola passar da barreira, eu vou pegar". Contra o Inter parecia que eu tinha um saco de cimento nas costas (risos)", afirmou o goleiro, que ainda brincou dizendo que esta defesa vai para a galeria das melhores de sua carreira.
"Essa defesa (da falta) vai entrar no meu DVD (risos). Mas nem foi a que eu considerei a mais difícil. Para mim foi aquela num chute do Roberto Carlos, que a bola quicou antes e eu tive de me esticar todo", completou.