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Sem dar bola para pressão, Deivid espera ano recheado de títulos

Atacante marcou seu primeiro gol em 2011, mas troca artilharia por campeonatos com o Flamengo

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Todo atacante, matador, pensa em ser artilheiro. No entanto, com a experiência adquirida ao longo da carreira, Deivid sabe que isso não irá garantir um ano de sucesso com o Flamengo. Sendo assim, ele prefere pensar nos títulos com o clube ao invés de marcas pessoais, mesmo sendo pressionado para empurrar as bolas para dentro do gol.

Após marcar seu primeiro tento em 2011, na partida entre Flamengo e América, no último final de semana, o atacante acredita que ainda não está na sua forma ideal.

"Foi bom a bola ter entrado. É o que estou procurando. Fico feliz pelo fato de a equipe ter ido muito bem e a tendência é melhorar. Falta pouco para chegar ao ideal. Estava acostumado com um mês de pré-temporada. Aqui, foram 14 dias. É preciso se adequar ao que se tem, o que se pode fazer é isso. Foi bom. Consegui fazer uma boa pré-temporada e espero pegar mais ritmo durante o Campeonato Carioca, fazer gols, jogar bem e ajudar o time", afirmou Deivid, explicando o que mudou do primeiro para o segundo jogo da temporada.

"Meu objetivo não é ser artilheiro, é ser campeão. Do primeiro para o segundo jogo já foi diferente. Fiquei 60, 70 minutos em campo e a bola não chegou contra o Volta Redonda. Contra o América, tive três chances e fiz um gol. Espero que continue assim, com a bola chegando na frente".

Preocupado em mostrar trabalho e não com a pressão exercida em cima de seu desempenho, Deivid sabe que isso só acabará com os gols saindo.

"Para mim, o maior desafio é conquistar títulos no Flamengo como fiz nas outras equipes. O problema é que as pessoas querem ver aquele Deivid, que tinha 23, 24 anos.  Por isso, a pressão vai existir sempre. Tenho que matar um leão a cada jogo para mostrar meu valor. Não cheguei aqui à toa. Espero fazer gols para a pressão diminuir", esclareceu.

Sobre a disputa por vagas no ataque rubro-negro, que deve aumentar com a entrada de Ronaldinho, Thiago Neves e Bottinelli na equipe, além de Wanderley e Diego Maurício, Deivid não se importa. Ele quer mais é que o Flamengo consiga contar sempre com um grupo forte.

"Jogar é sempre bom. Mas ganhei títulos com 22, 25 jogadores no grupo. Fui campeão no Cruzeiro com o Mota entrando nos jogos e decidindo. A mesma coisa no Santos com o Basílio. Precisamos de um grupo forte para conquistar os títulos que vamos disputar", finalizou.

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