Sem vaidade, Renato acredita em sucesso com novos companheiros
Apoiador entende que montar time com talentos não é fácil, mas confia em sucesso na temporada
Por Direto de Londrina (PR) - Da equipe do site oficial - em
Ronaldinho, Bottinelli e Thiago Neves. Três reforços para o meio de campo chegaram ao Flamengo nesta janela de transferências. Mas isso não incomoda o apoiador Renato. Ele acredita que o time só tem a ganhar com as novas contratações. Para ele, no papel, a equipe está cada vez melhor. Isso, no entanto, não garante sucesso.
O meia explica que o time terá que buscar o melhor rendimento em campo, independente dos talentos contratados. Segundo ele, a chegada de um nome como Ronaldinho só ajuda, até porque abre mais espaço para os outros jogadores.
"Quando você tem grandes talentos, tem muitas opções e isso é bom. Não sei como vai ser armado o time, não imagino isso, mas tem tudo para dar certo. No papel, esse time é muito forte, mas futebol é em campo e sabemos que favoritismo não joga. Futebol é resolvido no 11 contra 11. Com ele em campo, o adversário vai ter mais atenção e, com isso, nós sobramos, esperando uma jogada para ficar livre e marcar um golzinho, dar um passe e ajudar o time", disse Renato, que promete se adaptar ao estilo de jogo pedido por Luxa.
"Minha função em campo é a que o professor manda fazer. Independente de jogar na ala ou no meio, tenho que me encaixar. Se for para jogar na ala, vou me readaptar à função para tentar fazer da melhor maneira. No meio, também, como de volante ou de meia. A concorrência no meio é sempre grande. No ano passado, estava carente", observou.
O jogador garante que não vai haver nenhum tipo de insatisfação com uma possível concorrência por vagas no time titular. Para ele, o time está se reforçando bem e isso só ajuda a equipe.
"Eu acredito que meu trabalho vai continuar o mesmo. Independente de jogar ou não, a comissão técnica está montando um time para disputar quatro campeonatos e temos que nos preocupar em ter um elenco forte para fazer um ano bom. Todos os times estão se reforçando bem, então acredito em uma temporada bem equilibrada", afirmou o meia, que reconheceu que o trabalho de Luxa não é fácil.
"Treinador não entra em campo, mas é um trabalho muito exigido mentalmente. É um desgaste grande projetar time, armar esquema, saber como mexer, ver o comportamento do time, analisar os adversários... É complicado. Não é fácil trabalhar assim. De repente, eu quando encerrar a carreira, vou fazer um curso. Mas é difícil", completou.
O meia explica que o time terá que buscar o melhor rendimento em campo, independente dos talentos contratados. Segundo ele, a chegada de um nome como Ronaldinho só ajuda, até porque abre mais espaço para os outros jogadores.
"Quando você tem grandes talentos, tem muitas opções e isso é bom. Não sei como vai ser armado o time, não imagino isso, mas tem tudo para dar certo. No papel, esse time é muito forte, mas futebol é em campo e sabemos que favoritismo não joga. Futebol é resolvido no 11 contra 11. Com ele em campo, o adversário vai ter mais atenção e, com isso, nós sobramos, esperando uma jogada para ficar livre e marcar um golzinho, dar um passe e ajudar o time", disse Renato, que promete se adaptar ao estilo de jogo pedido por Luxa.
"Minha função em campo é a que o professor manda fazer. Independente de jogar na ala ou no meio, tenho que me encaixar. Se for para jogar na ala, vou me readaptar à função para tentar fazer da melhor maneira. No meio, também, como de volante ou de meia. A concorrência no meio é sempre grande. No ano passado, estava carente", observou.
O jogador garante que não vai haver nenhum tipo de insatisfação com uma possível concorrência por vagas no time titular. Para ele, o time está se reforçando bem e isso só ajuda a equipe.
"Eu acredito que meu trabalho vai continuar o mesmo. Independente de jogar ou não, a comissão técnica está montando um time para disputar quatro campeonatos e temos que nos preocupar em ter um elenco forte para fazer um ano bom. Todos os times estão se reforçando bem, então acredito em uma temporada bem equilibrada", afirmou o meia, que reconheceu que o trabalho de Luxa não é fácil.
"Treinador não entra em campo, mas é um trabalho muito exigido mentalmente. É um desgaste grande projetar time, armar esquema, saber como mexer, ver o comportamento do time, analisar os adversários... É complicado. Não é fácil trabalhar assim. De repente, eu quando encerrar a carreira, vou fazer um curso. Mas é difícil", completou.