Suporte e interatividade são os segredos da base rubro-negra
Na torcida por pupilos da seleção sub-18, técnico dos juniores do Fla agradece apoio de Luxemburgo
Por Da equipe do site oficial - em
Há pouco mais de um ano comandando o time de juniores do Flamengo, o técnico Paulo Henrique não ficou surpreso com os elogios feitos à equipe pelo coordenador das divisões de base da CBF Ney Franco, em amistoso realizado na última semana. Acompanhando a evolução dos jovens atletas dia a dia, o treinador rubro-negro sabe que os meninos têm muito valor e poderão, sim, render frutos num futuro próximo.
Com quatro de seus atletas defendendo a seleção brasileira sub-18 (Cesar, Frauches, Lorran e Luiz Philippe), na Copa Mediterrâneo, a partir desta quarta-feira (20.04), Paulo Henrique espera fazer valer o já famoso jargão rubro-negro "Craque o Flamengo faz em casa".
"O Flamengo passou muito tempo sem aproveitar jogadores criados aqui. Na minha época, oito jogadores da base passaram para a equipe principal. Nosso pensamento é voltar a fazer isso", disse Paulo Henrique, que chegou ao Flamengo com 14 anos e chegou a atuar pelos profissionais em 84/85.
Um dos principais pilares do trabalho exercido atualmente na base rubro-negra é a interatividade com a metodologia de trabalho do elenco principal. Tal fato é fruto do desejo de Vanderlei Luxemburgo que, logo ao chegar ao Flamengo, em outubro do ano passado, entrou em contato com Paulo Henrique para alinhar tudo o que é realizado dentro do Departamento de futebol.
"O Vanderlei Luxemburgo veio conversar comigo para que trabalhássemos com o mesmo perfil, permitindo, assim, o maior aproveitamento dos atletas juniores no elenco profissional. É o que eu tenho feito, basta ver os resultados", afirmou Paulo Henrique.
Desde que assumiu o comando dos juniores, o jovem treinador já viu serem promovidos aos profissionais vários atletas. Uns em definitivo, como Diego Maurício e Galhardo, outros para treinos e alguns jogos, como Negueba, Muralha, Cesar, Lorran, Anderson, Romário, Rafinha, João Vitor, Marllon, entre outros. Todos avaliados como jovens de muito potencial, por Luxemburgo.
Estreia
Os meninos do Flamengo estrearão pela seleção brasileira sub-18 na Copa Mediterrâneo nesta quarta-feira, às 6h (de Brasília), em Barcelona, diante do Palamós.
Com quatro de seus atletas defendendo a seleção brasileira sub-18 (Cesar, Frauches, Lorran e Luiz Philippe), na Copa Mediterrâneo, a partir desta quarta-feira (20.04), Paulo Henrique espera fazer valer o já famoso jargão rubro-negro "Craque o Flamengo faz em casa".
"O Flamengo passou muito tempo sem aproveitar jogadores criados aqui. Na minha época, oito jogadores da base passaram para a equipe principal. Nosso pensamento é voltar a fazer isso", disse Paulo Henrique, que chegou ao Flamengo com 14 anos e chegou a atuar pelos profissionais em 84/85.
Um dos principais pilares do trabalho exercido atualmente na base rubro-negra é a interatividade com a metodologia de trabalho do elenco principal. Tal fato é fruto do desejo de Vanderlei Luxemburgo que, logo ao chegar ao Flamengo, em outubro do ano passado, entrou em contato com Paulo Henrique para alinhar tudo o que é realizado dentro do Departamento de futebol.
"O Vanderlei Luxemburgo veio conversar comigo para que trabalhássemos com o mesmo perfil, permitindo, assim, o maior aproveitamento dos atletas juniores no elenco profissional. É o que eu tenho feito, basta ver os resultados", afirmou Paulo Henrique.
Desde que assumiu o comando dos juniores, o jovem treinador já viu serem promovidos aos profissionais vários atletas. Uns em definitivo, como Diego Maurício e Galhardo, outros para treinos e alguns jogos, como Negueba, Muralha, Cesar, Lorran, Anderson, Romário, Rafinha, João Vitor, Marllon, entre outros. Todos avaliados como jovens de muito potencial, por Luxemburgo.
Estreia
Os meninos do Flamengo estrearão pela seleção brasileira sub-18 na Copa Mediterrâneo nesta quarta-feira, às 6h (de Brasília), em Barcelona, diante do Palamós.