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Thomás deseja disputar Libertadores pelo time profissional

Atacante atuou pela competição na categoria Sub-20 e diz ter aprendido muito

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Para poucos jogadores do Flamengo, o ano de 2011 foi tão especial como para o jovem atacante Thomás. Com apenas 18 anos, o jogador chegou a ser titular da equipe principal e teve seu nome gritado inúmeras vezes pela torcida, que o adotou como o xodó, graças a sua habilidade e raça demonstrada durante as nove partidas que fez com o manto sagrado rubro-negro. Feliz com o ano que teve, o jogador espera poder evoluir ainda mais em 2012.

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Thomás começou o ano disputando vaga entre os titulares no time de juniores que conquistou a Copa São Paulo e terminou como peça fundamental do time do técnico Vanderlei Luxemburgo. A grande evolução de Thomás aconteceu entretanto durante a Libertadores Sub-20 disputada no Peru. A competição internacional fez bem ao garoto rubro-negro.

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"Foi um ano especial. Foi muito bom termos conseguido a classificação para a Libertadores, ainda mais que foi no jogo contra o Vasco. Vamos com tudo para o ano que vem. Quero agradecer a todos que me ajudaram. Agradecer ao pessoal da base, que me ajudou muito a chegar até aqui e ao técnico Luxemburgo que apostou no meu futebol, junto com sua comissão técnica principal", disse Thomás.

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Chamado de Urubu-Dourado, graças as suas comemorações nos juniores, quando costuma correr com os braços abertos imitando o voo da ave símbolo do Flamengo, Thomás ainda não conseguiu balançar as redes adversárias no time profissional, mas isso não deve demorar muito.

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"Penso neste golzinho, penso na comemoração. Ainda não sei se farei o Urubu-Dourado, vai depender do momento. Estou curtindo minhas férias e depois vou me dedicar muito, pois teremos um longo e importante ano. Vamos lutar na Copinha, depois no Carioca, na Libertadores e Brasileiro. Quem sabe a gente não vá até o final do ano buscar o Mundial".

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A disputa na Libertadores Sub-20 deste ano pode ter servido para Thomás para já se preparar para os desafios que virão pela frente durante a Libertadores entre os profissionais.

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"É uma competição diferente. Joguei a Libertadores no Sub-20 e percebi que tem diferença. A arbitragem é outra, os adversários jogam mais na força física, mas também tem qualidade. Acho que a nossa passagem lá em Lima, no peru, foi importante", encerrou Thomás.