Título aumenta ainda mais o amor de Diego pelo Flamengo
Na Gávea desde os nove anos, goleiro vê o hexa como sua consagração e já sonha com a Libertadores 2010. Diego revela ainda suas palavras ao grupo no intervalo da decisão
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
A biografia de Diego se confunde com a história recente do Flamengo. Nascido em São Gonçalo, cidade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o goleiro foi criado nas categorias de base da Gávea e passou a atuar profissionalmente pelo Fla no ano de 2002. Por muito tempo reserva imediato de um dos grandes ídolos da nação rubro-negra, o aclamado goleiro Júlio César, Diego correspondeu às expectativas depositadas em si com atuações sóbrias e firmes, de forma que tais qualidades o levaram a condição de titular com a saída de Júlio para o Inter de Milão, no ano de 2004.
Dentro de campo, o atleta demonstrou que os títulos importantes conquistados na base poderiam ser repetidos no time profissional, e ajudou ao Fla a faturar a Copa do Brasil de 2006, competição em que atuou como titular, assumindo a condição de um dos responsáveis pela taça. Fora dele, também ficou conhecido como um dos grandes motivadores do grupo e um dos atletas com maior identificação com a torcida. No último domingo, na decisão contra o Grêmio, não foi diferente. No intervalo, com o placar em 1 a 1, Diego conversou com todos, um por um, para tranqüilizar a equipe e motivá-los para virar o jogo na segunda etapa. "Vambora, vambora, para nós nada é fácil. Vamos lutar até o final", disse aos jogadores ainda no túnel, enquanto cumprimentava cada um dos titulares.
"Sou o jogador com mais tempo de casa do grupo e ali senti que os companheiros precisavam de um incentivo, de um apoio, de uma voz de alguém que conhece o clube como ninguém. Por tudo o que passamos, não só nesse ano como também em outras ocasiões em que acabamos sendo derrotados no Maracanã lotado, não poderíamos nos abater com aquela situação", explicou.
Apesar de passar tranqüilidade ao restante do elenco, Diego revela: também ficou nervoso. Quando o Grêmio abriu o placar, um filme passou na cabeça do goleiro, que, apesar de já ter vivido grandes glórias no Maracanã, também assistiu a algumas decepções no Maior do Mundo.
"Não vou dizer que não deu medo. É claro que fiquei pensativo. Passou um filme na minha cabeça. Imaginei que pudéssemos perder mais uma vez um título no Maracanã, e até por isso tentei ficar tranquilo e passar mais calma aos outros jogadores e acabou dando tudo certo", contou.
Para o goleiro, o título foi o prêmio de uma vida de dedicação ao clube. Segundo ele, esta conquista terá um peso enorme na carreira de cada jogador.
"Foi um título muito importante para mim. Estou há tanto tempo no Flamengo, já ganhei quatro estaduais e uma Copa do Brasil, mas o Brasileiro é diferente. Acho que ainda vamos levar um tempo para perceber o quanto isso é importante no nosso currículo. Foi uma grande consagração", afirmou.
Mesmo na reserva, Diego, ao que tudo indica, segue na Gávea em 2010. Na próxima temporada, o Flamengo irá disputar a Taça Libertadores da América, que, para o arqueiro, é o grande objetivo a ser alcançado no ano que vem.
"A princípio, eu fico no Flamengo. Esse título me animou. Fiz um jogo muito bom contra o Inter, no empate que arrancamos lá dentro, e isso me deu um gás maior para permanecer para disputar e conquistar a Libertadores, que é o objetivo de todos os jogadores", finalizou. O goleiro disputou apenas uma partida neste Campeonato Brasileiro, em setembro, no Beira Rio, quando o Flamengo empatou em 0 a 0 com o Internacional, suprindo a ausência de Bruno, suspenso pelo terceiro cartão amarelo.
Dentro de campo, o atleta demonstrou que os títulos importantes conquistados na base poderiam ser repetidos no time profissional, e ajudou ao Fla a faturar a Copa do Brasil de 2006, competição em que atuou como titular, assumindo a condição de um dos responsáveis pela taça. Fora dele, também ficou conhecido como um dos grandes motivadores do grupo e um dos atletas com maior identificação com a torcida. No último domingo, na decisão contra o Grêmio, não foi diferente. No intervalo, com o placar em 1 a 1, Diego conversou com todos, um por um, para tranqüilizar a equipe e motivá-los para virar o jogo na segunda etapa. "Vambora, vambora, para nós nada é fácil. Vamos lutar até o final", disse aos jogadores ainda no túnel, enquanto cumprimentava cada um dos titulares.
"Sou o jogador com mais tempo de casa do grupo e ali senti que os companheiros precisavam de um incentivo, de um apoio, de uma voz de alguém que conhece o clube como ninguém. Por tudo o que passamos, não só nesse ano como também em outras ocasiões em que acabamos sendo derrotados no Maracanã lotado, não poderíamos nos abater com aquela situação", explicou.
Apesar de passar tranqüilidade ao restante do elenco, Diego revela: também ficou nervoso. Quando o Grêmio abriu o placar, um filme passou na cabeça do goleiro, que, apesar de já ter vivido grandes glórias no Maracanã, também assistiu a algumas decepções no Maior do Mundo.
"Não vou dizer que não deu medo. É claro que fiquei pensativo. Passou um filme na minha cabeça. Imaginei que pudéssemos perder mais uma vez um título no Maracanã, e até por isso tentei ficar tranquilo e passar mais calma aos outros jogadores e acabou dando tudo certo", contou.
Para o goleiro, o título foi o prêmio de uma vida de dedicação ao clube. Segundo ele, esta conquista terá um peso enorme na carreira de cada jogador.
"Foi um título muito importante para mim. Estou há tanto tempo no Flamengo, já ganhei quatro estaduais e uma Copa do Brasil, mas o Brasileiro é diferente. Acho que ainda vamos levar um tempo para perceber o quanto isso é importante no nosso currículo. Foi uma grande consagração", afirmou.
Mesmo na reserva, Diego, ao que tudo indica, segue na Gávea em 2010. Na próxima temporada, o Flamengo irá disputar a Taça Libertadores da América, que, para o arqueiro, é o grande objetivo a ser alcançado no ano que vem.
"A princípio, eu fico no Flamengo. Esse título me animou. Fiz um jogo muito bom contra o Inter, no empate que arrancamos lá dentro, e isso me deu um gás maior para permanecer para disputar e conquistar a Libertadores, que é o objetivo de todos os jogadores", finalizou. O goleiro disputou apenas uma partida neste Campeonato Brasileiro, em setembro, no Beira Rio, quando o Flamengo empatou em 0 a 0 com o Internacional, suprindo a ausência de Bruno, suspenso pelo terceiro cartão amarelo.