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Vacinado contra a bola aérea

Jogadores do Flamengo sabem que precisam neutralizar cruzamentos da Universidad de Chile

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Se cada vez mais os ingleses levam os craques da América do Sul para a Europa, o antigo estilo de jogo das equipes da Terra da Rainha está se tornando rotina entre os times do nosso continente. O famoso chuveirinho é uma das principais armas de diversas equipes que disputam a Copa Santander Libertadores da América, e preocupa a defesa rubro-negra.

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O zagueiro Ronaldo Angelim espera que o time do técnico Andrade consiga impedir este tipo de jogada na partida da próxima quarta-feira, contra  Universidad de Chile, no Maracanã.

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"Todas as equipes do continente gostam de vencer o jogo dessa forma. Temos que evitar a surpresa, pois acabamos perdendo o primeiro jogo assim. Não podemos errar novamente", disse.

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Maldonado acredita que conseguir parar a jogada aérea do time chileno é fundamental para conseguir a vitória.

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"Vamos precisar neutralizar a bola aérea. Eles têm uma jogada muito parecida com a do Botafogo. Colocam a bola na área para o Oliveira e confundem a marcação. Ele é um atacante alto e dificulta bastante. Vamos precisar de muita atenção", analisou.

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Apesar disso, o volante não considera que "La U" seja o grande rival do Flamengo na luta pelo primeiro lugar do Grupo 8 da Copa Libertadores.

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"Não acho que seja o adversário mais difícil e temos condições de ganhar. A Universidad Católica tem um futebol mais bonito, de toque de bola, já o (Universidad de) Chile é mais marcação", explicou