Flamengo tem sete novos faixas preta de judô
Cerimônia de entrega aconteceu em um hotel na Barra da Tijuca, no Rio
Por Roberta Pinto - em
O último sábado foi muito importante para o judô rubro-negro, que passa a contar com sete novos judocas faixas preta, primeiro DAN. Sao eles: Ana Beatriz Correia, Cailane Salarini, Daniel Nazaré, Julio Cesar Lima, Kissila dos Santos, Melanie da Silva e Nathalia Ferreira.
A cerimônia de entrega, chamada outorga de faixas, aconteceu em um hotel na Barra da Tijuca e contou com a presença de técnicos, coordenadores e supervisores do clube, além do vice presidente de esportes olímpicos Guilherme Kroll.
“Ontem foi um dia muito importante para o judo rubro-negro. Estamos reestruturando nosso judo e a nossa intenção é fazer uma grande temporada em 2021, em todas as categorias, desde as escolinhas ate o master. O Fla-Judô estará espalhado em vários bairros e nas cidades do interior, só assim poderemos detectar talentos e fazer com que a modalidade cresça no clube” explicou Kroll.
Este evento acontece anualmente, onde os candidatos a faixa preta realizam uma pré avaliação no início do ano, além de 5 módulos com duração de 16 horas cada um para o desenvolvimento de estudos teóricos e práticos dos katas e Gokyo(técnicas) de acordo com cada graduação pretendida.
São aplicados ao longo do ano também conteúdos visando o candidato aprimorar conhecimentos dos diversos fundamentos básicos do judô e palestras relativas a temas sobre à prática organizacional da competição e de aspectos histológicos da modalidade.
A FJERJ (Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro) é a responsável pela promoção dos faixas pretas filiados à sua entidade, através da condução deste processo pela sua CEG (Comissão Estadual de Graus), que é composta por Kodanshas que são professores faixas vermelhas e brancas (do sexto ao décimo grau) e todo o processo controlado pela CBJ (Confederação Brasileira de Judô).
As equipes de judô do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – Estácio, AmBev, Rede D’or – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR) e Lei de Incentivo Estadual/Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude (Seelje) do Rio de Janeiro, além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.