Kissila Santos sonha com os Jogos Olímpicos
Aos 16 anos, judoca é contemplada pelo Anjo da Guarda Rubro-Negro
Por Comunicação - Flamengo - em
O Anjo da Guarda Rubro-Negro é um programa inovador do Clube de Regatas do Flamengo que possui um único objetivo: ajudar os esportes olímpicos a crescerem cada vez mais. Através do investimento de até 6% do Imposto de Renda, é possível contribuir para a formação de uma nova geração de ídolos e cidadãos rubro-negros. Kissila Santos, do judô, é um desses nomes. "Eu comecei com 9 anos, quando eu fazia balé. Eu saía toda vez e queria ver a aula de judô, até que um dia eu quis fazer e estou até hoje", contou a atleta.
A judoca chegou ao Flamengo graças a uma peneira indicada pela tia. Kissila mostrou grande potencial e foi uma das escolhidas para integrar a equipe rubro-negra. Aos 16 anos, ela já foi Campeã Brasileira Regional, Campeã Estadual e Campeã Brasileira Escolar por equipes. Mas isso é pouco para o que almeja. Ao ser perguntada sobre o que pretende conquistar nos próximos anos, a rubro-negra é simples e direta.
“Ser atleta olímpica e depois que eu terminar como atleta eu quero ser técnica”, disse.
Kissila acredita que seu sonho será possível com o apoio do Mais Querido e de toda a estrutura do clube. Ela treina diariamente, de segunda a sexta, sob o comando de Rosicleia Campos, Frederico Flexa e o restante da comissão rubro-negra. Na sua rotina, ainda estão incluídos os treinos na academia, consultas periódicas com nutricionistas, fisioterapeutas e outros profissionais do CUIDAR, além dos estudos e das competições. Na última semana, a atleta conquistou a medalha de prata no Campeonato Estadual, em Deodoro, competindo na categoria -70kg Sub-18.
As equipes de judô do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – Estácio, AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR) e Lei de Incentivo Estadual/Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude (Seelje) do Rio de Janeiro, além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.