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Edson Terra faz balanço geral do Brasil Open

Gerente de esportes aquáticos analisou a participação rubro-negra no torneio

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O Flamengo conquistou grandes resultados no Brasil Open durante a última semana (13 a 18/06). No feminino, o Mais Querido ficou com o vice-campeonato e se destacou no torneio. Finalizando a competição na sétima posição, o masculino também teve bom desempenho no polo aquático. Edson Terra, gerente de esportes aquáticos rubro-negro, analisou os resultados do Fla em entrevista exclusiva ao site oficial.

"A competição apresentou excelente nível técnico por parte das oito equipes participantes. A presença dos estrangeiros elevou bastante o nível do campeonato. O Flamengo, na minha opinião, fez uma apresentação brilhante. O feminino foi vice-campeão e perdeu por apenas um gol diante do Pinheiros, que é um clube tradicionalmente forte no país. O masculino também teve grande participação e jogou de igual para igual com todos os times. Infelizmente perdemos em momentos decisivos, mas é uma equipe muito jovem e a experiência contou nessa hora. Por outro lado, é um elenco que tende a crescer bastante ainda", comentou Edson Terra.

Edson ainda exaltou o evento criado pela Liga Nacional para fortalecer o polo aquático brasileiro. "É um evento muito importante para o polo aquático e é organizado pela Liga Nacional, que foi feita há dois anos e é fruto da união dos clubes para o desenvolvimento da modalidade no Brasil. Com a nova presidência da CBDA, haverá um entrosamento maior e isso ajudará no crescimento do polo no país. Espero que o Flamengo possa estar sempre muito bem representado da melhor maneira possível", disse o gerente.

"Até o final do ano teremos outro campeonato adulto da Liga, que segue um formato diferente. Projetamos uma boa participação nesse torneio, que contará com mais turnos e as finais em São Paulo. Nas outras categorias, ainda existem algumas definições para organizar o calendário", completou Edson.

As equipes de polo aquático do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé. O Projeto Anjo da Guarda Rubro-Negro, de transferência fiscal de pessoa física, beneficia todas as modalidades olímpicas do Mais Querido.