Remo rubro-negro adquire dez novas embarcações
Importados da Itália, barcos chegam em março
Por Helena Petry - emDando prosseguimento ao processo de reestruturação do remo, o Mais Querido adquiriu dez novas embarcações para a flotilha rubro-negra. Os barcos, importados da Itália, chegam em meados de março, antes da estreia do Flamengo em competições no ano.
![Foto: Staff Images/Flamengo](https://images.flamengo.com.br/public/images/artigos/bodies/1548350371.jpg)
“Os barcos que compramos são do fabricante Filippi Lido, um líder do mercado internacional, utilizado por todas as seleções. São de alta performance, presentes em todas as finais olímpicas, e de diversos modelos, sendo quatro Single Skiff, quatro Dois Sem reversíveis para Double Skiff e dois Quatro Sem reversíveis para Four Skiff. Incluímos também novos formatos especiais para mulheres, mais adequados para o desempenho de nossas remadoras”, explicou Marcello Varriale, gerente geral da modalidade.
O dirigente considerou fundamental a aquisição para a equipe do Mais Querido, que segue em processo de ampliação e aperfeiçoamento para a temporada 2019.
“Esse investimento tem grande importância para o remo rubro-negro. Barcos deste nível são essenciais para alta performance e demonstram a força e a visão do clube, buscando proporcionar condições de excelência para os remadores de sua equipe”, disse Varriale. “Os novos barcos permitirão que a intensa rotina de treinamento seja melhorada ainda mais, com mais opções para a comissão técnica”.
Os atletas rubro-negros estreiam em 2019 no dia 31 de março, na Primeira Regata do Campeonato Estadual, na Lagoa Rodrigo de Freitas. Logo após, o Rubro-Negro defende o título do Campeonato Brasileiro de Barcos Curtos, entre os dias 11 e 14 de abril, em São Paulo.
As equipes de remo do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – Estácio, AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR) e Lei de Incentivo Estadual/Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude (Seelje) do Rio de Janeiro, além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.